Luciano de Oliveira (Casal no Balanço)
Se queres um mundo aberto,
Compreensivo num segundo,
É preciso abrir primeiro
O teu coração ao mundo.
Se em troca do teu afeto
Exiges o afeto meu,
Já não tens razão de queixa
O meu coração é teu.
Passei toda minha vida
Buscando a felicidade,
No final só encontrei
Um punhado de saudade.
Primavera estação mágica
Cheia de luz e de amores,
Torna a vida mais alegre
E salpicada de flores.
Na praia ondas rolavam,
Alegremente a cantar,
Parecia até namoro
Das areias com o mar.
Recordo a vida do campo
Com ternura e com saudade,
Pois á só encontrei amigos,
Afeição, muita lealdade.
O amor se assemelha à flor,
Sem regar pode morrer,
Deixando apenas lembranças,
Perfume do bem-querer.
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Compreensivo num segundo,
É preciso abrir primeiro
O teu coração ao mundo.
Se em troca do teu afeto
Exiges o afeto meu,
Já não tens razão de queixa
O meu coração é teu.
Passei toda minha vida
Buscando a felicidade,
No final só encontrei
Um punhado de saudade.
Primavera estação mágica
Cheia de luz e de amores,
Torna a vida mais alegre
E salpicada de flores.
Na praia ondas rolavam,
Alegremente a cantar,
Parecia até namoro
Das areias com o mar.
Recordo a vida do campo
Com ternura e com saudade,
Pois á só encontrei amigos,
Afeição, muita lealdade.
O amor se assemelha à flor,
Sem regar pode morrer,
Deixando apenas lembranças,
Perfume do bem-querer.
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Fontes:
Antologia dos Acadêmicos: edição comemorativa dos 60 anos da Academia de Letras José de Alencar. SP: Scortecci, 2001.
Pintura = http://fazendoarteemfeira.blogspot.com
Antologia dos Acadêmicos: edição comemorativa dos 60 anos da Academia de Letras José de Alencar. SP: Scortecci, 2001.
Pintura = http://fazendoarteemfeira.blogspot.com
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