quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Olivaldo Junior (Para o Amor que me Mata)

Não direi o quanto estou cansado e desterrado de mim.
Olivaldo


Faço, para o amor que me mata,
este modo de meter medo
em quem não tem medo de nada.

Nada, caro amor que me mata,
supera este mito que mora
tão fora da meta, tão na estrada,
que está mesmo na aurora,
o resto de estrelas, na alvorada.

Tudo, caro amor que promete,
separa este moço que muda
sem nada mudar e sem confete,
que este amor não me muda,
poeta de estrondos, tipo NET.

Fonte:
O Autor

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