N
Namoro — passatempo a quatro mãos.
Noivado — período de desajustamento antes do casamento.
O
Oba — palavra que todo revistógrafo brasileiro usa para encerrar o seu show musicado. Na Espanha se usa OLÉ e nos Estados Unidos, IUHU.
Ópera — conjunto de pessoas que praticam os maiores desatinos cantando.
Orador — sujeito que quando abre a boca faz todo mundo fechar os olhos.
P
Palavrão — equipamento mais importante do motorista.
Patrocinador — único sujeito que paga para ouvir seus programas.
Perdão — melhor maneira de esquecer o erro do próximo até a primeira oportunidade.
Pêsames — palavras de gentileza sempre recebidas com a cara fechada.
Plágio — outro sujeito ter tido a nossa ideia primeiro.
Pontualidade — coincidência de duas pessoas chegarem com o mesmo atraso.
Problema — é isso que a gente tem e pede pros outros resolver mas os outros também têm e pedem pra gente resolver.
Procurador — é esse sujeito que passa o dia inteiro nos procurando para saber qual a atitude que deve tomar em nosso lugar.
Promissória — intervalo entre uma assinatura e um milhão de desculpas.
Q
Quadro-negro — é esse quadro que sempre sai branco nos desenhos.
Quarto de hora — são esses quarenta minutos que a namorada nos pede para retocar a pintura no toalete.
Quinta-feira — dia em que percebemos que não fizemos esta semana tudo o que vamos deixar para a semana que vem.
R
Rascunho — é o que a gente escreve cinco vezes de forma diferente em cima do mesmo papel e quando vai passar a limpo não entende mais o que escreveu.
Recibo — comprovante que a gente guarda toda a vida pra provar que pagou e só dão de duvidar que não pagamos no dia em que resolvemos rasgá-lo.
Rede — coisa que só para de balançar quando a gente dorme.
Regente — sujeito que só enfrenta o público de costas.
Relógio de pulso — algema que nos prende apenas por um pulso.
Renúncia — gesto que se torna nobre porque não há outro jeito.
Reta — uma curva cortando caminho.
Retrato — isso que a gente fica por conta quando não sai parecido e mais por conta quando sai.
Retrocesso — tecla que não entra no curso de datilografia mas que os datilógrafos acabam usando mais.
Rotina — é esse esforço que a gente faz diariamente para sair da rotina.
S
Sacrifício — pequena cota do nosso "eu" que depositamos na boa fé alheia para sacar com juros.
Saldo — grande estoque que encalha e o comerciante resolve vender uma peça de cada vez.
Sapato — condução de pobre.
Saudade — retrocesso do pensamento.
Secretária — moça que arruma a vida do patrão e desarruma a da patroa.
Segredo — isso que vai rolando de ouvido em ouvido e volta sempre com mais detalhes.
Sexo — coisa que antes de Freud era indecência; depois, psicanálise.
Sinal luminoso — é isso que abre precisamente com a buzina do carro que está atrás do nosso.
Striptease — uma mulher vestida de olhos.
Suéter — é essa peça de lã que as mulheres usam para fazer os homens suarem.
Namoro — passatempo a quatro mãos.
Noivado — período de desajustamento antes do casamento.
O
Oba — palavra que todo revistógrafo brasileiro usa para encerrar o seu show musicado. Na Espanha se usa OLÉ e nos Estados Unidos, IUHU.
Ópera — conjunto de pessoas que praticam os maiores desatinos cantando.
Orador — sujeito que quando abre a boca faz todo mundo fechar os olhos.
P
Palavrão — equipamento mais importante do motorista.
Patrocinador — único sujeito que paga para ouvir seus programas.
Perdão — melhor maneira de esquecer o erro do próximo até a primeira oportunidade.
Pêsames — palavras de gentileza sempre recebidas com a cara fechada.
Plágio — outro sujeito ter tido a nossa ideia primeiro.
Pontualidade — coincidência de duas pessoas chegarem com o mesmo atraso.
Problema — é isso que a gente tem e pede pros outros resolver mas os outros também têm e pedem pra gente resolver.
Procurador — é esse sujeito que passa o dia inteiro nos procurando para saber qual a atitude que deve tomar em nosso lugar.
Promissória — intervalo entre uma assinatura e um milhão de desculpas.
Q
Quadro-negro — é esse quadro que sempre sai branco nos desenhos.
Quarto de hora — são esses quarenta minutos que a namorada nos pede para retocar a pintura no toalete.
Quinta-feira — dia em que percebemos que não fizemos esta semana tudo o que vamos deixar para a semana que vem.
R
Rascunho — é o que a gente escreve cinco vezes de forma diferente em cima do mesmo papel e quando vai passar a limpo não entende mais o que escreveu.
Recibo — comprovante que a gente guarda toda a vida pra provar que pagou e só dão de duvidar que não pagamos no dia em que resolvemos rasgá-lo.
Rede — coisa que só para de balançar quando a gente dorme.
Regente — sujeito que só enfrenta o público de costas.
Relógio de pulso — algema que nos prende apenas por um pulso.
Renúncia — gesto que se torna nobre porque não há outro jeito.
Reta — uma curva cortando caminho.
Retrato — isso que a gente fica por conta quando não sai parecido e mais por conta quando sai.
Retrocesso — tecla que não entra no curso de datilografia mas que os datilógrafos acabam usando mais.
Rotina — é esse esforço que a gente faz diariamente para sair da rotina.
S
Sacrifício — pequena cota do nosso "eu" que depositamos na boa fé alheia para sacar com juros.
Saldo — grande estoque que encalha e o comerciante resolve vender uma peça de cada vez.
Sapato — condução de pobre.
Saudade — retrocesso do pensamento.
Secretária — moça que arruma a vida do patrão e desarruma a da patroa.
Segredo — isso que vai rolando de ouvido em ouvido e volta sempre com mais detalhes.
Sexo — coisa que antes de Freud era indecência; depois, psicanálise.
Sinal luminoso — é isso que abre precisamente com a buzina do carro que está atrás do nosso.
Striptease — uma mulher vestida de olhos.
Suéter — é essa peça de lã que as mulheres usam para fazer os homens suarem.
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