Pintura à óleo de Angela Kelly Topan
Hoje, minhas letras choram a inquietude desta ausência... Desconhecendo toda lógica, adentram à cumplicidade da solidão em horizontes que transcendem sonhos e desilusões.
Escrevem-se com a transparente tinta da saudade imortalizando instantes quando, à mercê da noite, pensamento e fantasia beijaram-me os lábios, adormecidos na carência das tuas digitais... Momentos que ainda refletem no espelho dos meus olhos uma lágrima pacífica ao anseio de incansáveis esperas.
Esperança se faz paisagem, estação para cansados hiatos que ainda esculpem o cotidiano de cada dia.
Entre as treitas do sorriso, palavras aprimoram rimas num asfixiar de lamentos onde a covardia negou à realidade, sonhos...
Sob uma vírgula, emoção esconde a semente da alegria. Vacilo onde se oculta o pecado da felicidade.
Tanto de mim... quanto de ti, compondo a sinfonia de nossas vidas... Uma sinfonia vazia de tons e pautas onde caminhos e escolhas são apenas crenças da falibilidade de convicções e verdades.
No cansaço do olhar, a brisa de todas as estações ignoram o farfalhar do tempo e, nesta desordem a razão escreve seus tolos ditames.
Tropeço porém no pulsar do coração... Na essência desnuda que só às estrelas é dado conhecer, quando desabitada de mim, a elas entrego-me.
Hoje, introspectivas, minhas letras vasculharam universo, paraíso e inferno, onde o presente alicerça a magia da solidão, mesmo sabendo que em outros silêncios existem janelas abertas ao amanhecer de novos sonhos.
Fonte:
Colaboração de Douglas Lara. http://www.sorocaba.com.br/acontece
Escrevem-se com a transparente tinta da saudade imortalizando instantes quando, à mercê da noite, pensamento e fantasia beijaram-me os lábios, adormecidos na carência das tuas digitais... Momentos que ainda refletem no espelho dos meus olhos uma lágrima pacífica ao anseio de incansáveis esperas.
Esperança se faz paisagem, estação para cansados hiatos que ainda esculpem o cotidiano de cada dia.
Entre as treitas do sorriso, palavras aprimoram rimas num asfixiar de lamentos onde a covardia negou à realidade, sonhos...
Sob uma vírgula, emoção esconde a semente da alegria. Vacilo onde se oculta o pecado da felicidade.
Tanto de mim... quanto de ti, compondo a sinfonia de nossas vidas... Uma sinfonia vazia de tons e pautas onde caminhos e escolhas são apenas crenças da falibilidade de convicções e verdades.
No cansaço do olhar, a brisa de todas as estações ignoram o farfalhar do tempo e, nesta desordem a razão escreve seus tolos ditames.
Tropeço porém no pulsar do coração... Na essência desnuda que só às estrelas é dado conhecer, quando desabitada de mim, a elas entrego-me.
Hoje, introspectivas, minhas letras vasculharam universo, paraíso e inferno, onde o presente alicerça a magia da solidão, mesmo sabendo que em outros silêncios existem janelas abertas ao amanhecer de novos sonhos.
Fonte:
Colaboração de Douglas Lara. http://www.sorocaba.com.br/acontece
Pintura = fotografia de José Feldman
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