Deborah Brennand, nascida em 1917 no Engenho da Lagoa do Ramo, município de Nazaré da Mata, pertencente ao estado de Pernambuco, a poetisa freqüentou o ensino básico, médio e superior – este, porém, inacabado – na capital Recife.
Contudo, foi no Engenho S. Francisco que ela viveu grande parcela de sua vida adulta, trabalhando como empresária rural, fato este marcante para os contornos mais basilares de sua imagética bucólica e delicada.
Afeita a encarar a poesia muito mais como um hábito natural e espontâneo, por muito tempo preferiu manter sua obra literária na intimidade – sossegada e distante dos ruídos do prelo.
Porém, foi convencida pelo marido e artista plástico Francisco Brennand, pelo romancista Ariano Suassuana e pelo poeta César Leal a publicar, em pequenas antologias, os poemas que ela teimava em esconder. A crítica especializada considera-a, desde então, uma das maiores poetisas nordestinas de sua geração.
Deborah Brennand estreou com O punhal tingido ou O livros de horas de Dona Rosa de Aragão, em 1965, o ano em que surgiu no Recife um grupo de poetas jovens (Alberto da Cunha Melo, Janice Japiassu, Marcus Acioly, Carlos Cordeiro, Jaci Bezerra, Ângelo Monteiro) que se autodenominaram Geração 65.
Aos 80 anos, Deborah Brennand assumiu uma cadeira na Academia Pernambucana de Letras.
É dolorosa e ao mesmo tempo forte a leitura de Deborah Brennand, no entanto, é igualmente mágico parar sobre seus versos e sentir a metáfora que emociona e, mais que isso, encanta. Outros dos seus livros: Noites de Sol ou As Viagens do Sonho, O cadeado Negro, Pomar de Sombras, Claridade, Maçãs Negras, Letras Verdes.
Livros publicados: O Punhal Tingido ou O Livro das Horas de D. Rosa de Aragão (1965), Noites de Sol ou As Viagens do Sonho (1966), O Cadeado Negro (1971), Pomar de Sombra (1995), Claridade (1996), Maçãs Negras (2001), Letras Verdes (2002), Tantas e Tantas Cartas (2003), Poesia Reunida (2007).
Fontes:
http://www.antoniomiranda.com.br/
http://www.interpoetica.com/rede27.htm
http://www.travessadoseditores.com.br/
Contudo, foi no Engenho S. Francisco que ela viveu grande parcela de sua vida adulta, trabalhando como empresária rural, fato este marcante para os contornos mais basilares de sua imagética bucólica e delicada.
Afeita a encarar a poesia muito mais como um hábito natural e espontâneo, por muito tempo preferiu manter sua obra literária na intimidade – sossegada e distante dos ruídos do prelo.
Porém, foi convencida pelo marido e artista plástico Francisco Brennand, pelo romancista Ariano Suassuana e pelo poeta César Leal a publicar, em pequenas antologias, os poemas que ela teimava em esconder. A crítica especializada considera-a, desde então, uma das maiores poetisas nordestinas de sua geração.
Deborah Brennand estreou com O punhal tingido ou O livros de horas de Dona Rosa de Aragão, em 1965, o ano em que surgiu no Recife um grupo de poetas jovens (Alberto da Cunha Melo, Janice Japiassu, Marcus Acioly, Carlos Cordeiro, Jaci Bezerra, Ângelo Monteiro) que se autodenominaram Geração 65.
Aos 80 anos, Deborah Brennand assumiu uma cadeira na Academia Pernambucana de Letras.
É dolorosa e ao mesmo tempo forte a leitura de Deborah Brennand, no entanto, é igualmente mágico parar sobre seus versos e sentir a metáfora que emociona e, mais que isso, encanta. Outros dos seus livros: Noites de Sol ou As Viagens do Sonho, O cadeado Negro, Pomar de Sombras, Claridade, Maçãs Negras, Letras Verdes.
Livros publicados: O Punhal Tingido ou O Livro das Horas de D. Rosa de Aragão (1965), Noites de Sol ou As Viagens do Sonho (1966), O Cadeado Negro (1971), Pomar de Sombra (1995), Claridade (1996), Maçãs Negras (2001), Letras Verdes (2002), Tantas e Tantas Cartas (2003), Poesia Reunida (2007).
Fontes:
http://www.antoniomiranda.com.br/
http://www.interpoetica.com/rede27.htm
http://www.travessadoseditores.com.br/
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