Aragem branda já enfuna as velas
da nave abandonando o cais na aurora;
há de partir p’ra longe, vai-se embora
vencendo calmarias e procelas.
E quando mar adentro, noite afora,
o céu povoar-se de milhões de estrelas
e a lua desfilar no meio delas,
cândida, pensativa e sonhadora,
uma poesia imensa nascerá de
repente, ao sussurrar sem fim das águas.
E os tripulantes vão sentir saudade
das terras que deixaram para trás,
porque nos corações cheios de mágoas
lágrimas rolarão em mananciais…
Fonte:
http://ial123.blog.terra.com.br/
da nave abandonando o cais na aurora;
há de partir p’ra longe, vai-se embora
vencendo calmarias e procelas.
E quando mar adentro, noite afora,
o céu povoar-se de milhões de estrelas
e a lua desfilar no meio delas,
cândida, pensativa e sonhadora,
uma poesia imensa nascerá de
repente, ao sussurrar sem fim das águas.
E os tripulantes vão sentir saudade
das terras que deixaram para trás,
porque nos corações cheios de mágoas
lágrimas rolarão em mananciais…
Fonte:
http://ial123.blog.terra.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário