quinta-feira, 21 de agosto de 2008

João Carlos Taveira (1947)

(id: MCCXIII)

João Carlos Taveira nasceu em Caratinga-MG, aos 17 de setembro de 1947. Em 1969 mudou-se para Brasília, onde trabalhou na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e na Viação Aérea São Paulo (VASP). De 1987 a 1989 foi diretor da Divisão de Desporto, Lazer e Turismo, na Administração do Núcleo Bandeirante, no Governo José Aparecido de Oliveira. De 1999 a 2002 trabalhou com o Engenheiro e Físico Paulo Gontijo, na organização de algumas obras literárias e na construção do Templo da Ciência. Com formação em Letras Neolatinas, trabalha como revisor e coordenador editorial.

Publicou seis livros de poesia: O Prisioneiro (1984), Na Concha das Palavras Azuis (1987), Canto Só (1989), Aceitação do Branco (1991), A Flauta em Construção (1993); e Arquitetura do Homem (2005). Tem pronta para publicação toda a sua poesia, reunida de 1984 a 2004.

Já apareceu em importantes antologias no Brasil e no Exterior, entre as quais: Antologia da Nova Poesia Brasileira, 1992, de Olga Savary, Chão Interior, 1992, de Eliseu Mol, Alma Gentil, 1994, de Nilto Maciel, Cronistas de Brasília, 1995, de Aglaia Souza, Caliandra — Poesia em Brasília, 1995, de Mário Viggiano, A Poesia Mineira no Século XX, 1998, de Assis Brasil, Poesia de Brasília, 1998, de Joanyr de Oliveira, A Literatura Brasiliense, 1999, de Wilson Pereira, Antología de la Poesía Brasileña, 2001, de Xosé Lois García (Santiago de Compostela, Espanha), Poetas Mineiros em Brasília, 2002, de Ronaldo Cagiano, Pensamentos da Literatura Brasileira, 2002, de Napoleão Valadares, Trilhos na Cabeça, 2003, de Albert von Brunn (Messina, Itália), Poemas para Brasília, 2004, de Joanyr de Oliveira, Geografia Poética do Distrito Federal, 2007, de Ronaldo Alves Mousinho. Figura no Dicionário de Poetas Contemporâneos, de Francisco Igreja, no Dicionário de Escritores de Brasília, de Napoleão Valadares, na Enciclopédia de Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa, na História da Literatura Brasiliense, de Luiz Carlos Guimarães da Costa. Pertence à Academia de Letras do Brasil, à Associação Nacional de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, de que foi vice-presidente. Foi eleito para a Cadeira XXVI, patrono Cruz e Sousa, da Academia Brasiliense de Letras. Em 1994 recebeu a Medalha do Mérito Cultural de Brasília. É membro do Conselho de Cultura do FAC (Fundo da Arte e da Cultura) na Secretaria de Estado de Cultura do Governo do Distrito Federal.

Fonte:
http://www.thesaurus.com.br/

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