Mariane acordou atrasada e foi tomar o seu banho.
Apertou o interruptor e nada! O bairro estava sem luz.
Ela teria que tomar um banho frio.
Respirou fundo e entrou.
Foi dificil, mas Mariane conseguiu.
Foi colocar as meias. de repente, crrriii!
Uma das meia rasgou.
Mariane depressa pegou outra, colocou o sapato de salto.
Nem tomou café. Não daria tempo.
Entrou no carro. Estranho. O carro estava torto.
Não! Pneu furado!
Olhou por toda a garagem do prédio.
Nenhuma viva alma para ajuda-la, mas Mariane era uma mulher de fibra. Trocou o pneu. Sujou as mãos, mas conseguiu.
Deu a partida. Nem bem andou alguns quarteirões, o carro foi parando, parando e poct! Parou de vez.
Gasolina! Ainda bem que tinha um posto ali perto.
Mais uma corrida. Comprou gasolina e voltou.
Quando estava chegando perto do carro, quebrou o salto do sapato.
Ah! Mas ela sempre tinha um sapato reserva no porta-malas.
Calçou. Entrou no carro e foi em frente!
Finalmente, conseguiu chegar ao trabalho.
Mariane estava morta de cansaço, mas se sentia uma heroína.
“Seu” Agenor, o guarda do estacionamento, cumprimentou-a:
– Bom dia, Dona Mariane! Como a senhora trabalha, hein?
Até no domingo!
– Domingo? Hoje é domingo? – perguntou pra si mesma.
Acelerou e quase atropelou o guarda, de tanta raiva…
Fonte:
VALÉRIO, Sérgio. O colecionador de histórias. São Paulo: Panorama, 1998.
Imagem = http://www.viajeaquibrasil.com.br
Apertou o interruptor e nada! O bairro estava sem luz.
Ela teria que tomar um banho frio.
Respirou fundo e entrou.
Foi dificil, mas Mariane conseguiu.
Foi colocar as meias. de repente, crrriii!
Uma das meia rasgou.
Mariane depressa pegou outra, colocou o sapato de salto.
Nem tomou café. Não daria tempo.
Entrou no carro. Estranho. O carro estava torto.
Não! Pneu furado!
Olhou por toda a garagem do prédio.
Nenhuma viva alma para ajuda-la, mas Mariane era uma mulher de fibra. Trocou o pneu. Sujou as mãos, mas conseguiu.
Deu a partida. Nem bem andou alguns quarteirões, o carro foi parando, parando e poct! Parou de vez.
Gasolina! Ainda bem que tinha um posto ali perto.
Mais uma corrida. Comprou gasolina e voltou.
Quando estava chegando perto do carro, quebrou o salto do sapato.
Ah! Mas ela sempre tinha um sapato reserva no porta-malas.
Calçou. Entrou no carro e foi em frente!
Finalmente, conseguiu chegar ao trabalho.
Mariane estava morta de cansaço, mas se sentia uma heroína.
“Seu” Agenor, o guarda do estacionamento, cumprimentou-a:
– Bom dia, Dona Mariane! Como a senhora trabalha, hein?
Até no domingo!
– Domingo? Hoje é domingo? – perguntou pra si mesma.
Acelerou e quase atropelou o guarda, de tanta raiva…
Fonte:
VALÉRIO, Sérgio. O colecionador de histórias. São Paulo: Panorama, 1998.
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