O homem nasce, cresce, morre,
deixa o mundo, a ilusão.
O que ninguém jamais esquece,
seu caráter, retidão.
No Rotary ou no lar,
é bom praticar o bem.
E deixe o tempo passar,
pra viver feliz também.
Bendito o irmão que na roça
puxa a enxada e planta o grão.
Tirando da terra a nossa
diária alimentação.
Neide Rocha Portugal,
pintora, jaz consagrada.
Poeta internacional…
nas telas, idolatrada!
Sem amor e sem carinho
vive o homem a lamentar.
Deixa o calor de seu ninho,
prá buscar noutro lugar!
Antenor, na plena idade,
chamou de Cidade Canção,
Maringá, bela cidade.
Aclamada pela multidão.
Por amar nossa Maringá,
divulgo meu amado chão!
– Lugar melhor não verá
meu torrão, meu coração!
Do arco-íris, o sinal
rebrilhando em Maringá,
nos mostra que a catedral
é benção ao Paraná!
Oh, bem-vindos, trovadores,
daqui, ali e acolá.
Trazendo sonhos e flores,
à radiante Maringá.
As garças brancas voando,
já no silêncio da aurora…
O seu sustento buscando,
ao romper da primeira hora.
Borboleta beijoqueira
dá beijos em cada flor.
Voando solta, fagueira,
vai fecundar seu amor.
Laura, tão querida tia,
será sempre a mãe amada.
Com gratidão, todo dia,
eternamente, idolatrada!
Na terra, no céu, no mar,
somos todos peregrinos.
A ciência há que buscar
os grandes e os pequeninos.
Arma-se a lona do circo,
todos os dias, no meio da rua.
Artista, enfrenta o risco…
o sorriso é marca sua.
Chove-chove, chuva amiga,
é benção à plantação.
Multiplica o fruto, a espiga,
dá mais vida e força ao chão!
– Que tamanho tem o mundo?
– Contém tudo, é o universo.
São seus sonhos mais profundos!…
Ele está em cada verso.
deixa o mundo, a ilusão.
O que ninguém jamais esquece,
seu caráter, retidão.
No Rotary ou no lar,
é bom praticar o bem.
E deixe o tempo passar,
pra viver feliz também.
Bendito o irmão que na roça
puxa a enxada e planta o grão.
Tirando da terra a nossa
diária alimentação.
Neide Rocha Portugal,
pintora, jaz consagrada.
Poeta internacional…
nas telas, idolatrada!
Sem amor e sem carinho
vive o homem a lamentar.
Deixa o calor de seu ninho,
prá buscar noutro lugar!
Antenor, na plena idade,
chamou de Cidade Canção,
Maringá, bela cidade.
Aclamada pela multidão.
Por amar nossa Maringá,
divulgo meu amado chão!
– Lugar melhor não verá
meu torrão, meu coração!
Do arco-íris, o sinal
rebrilhando em Maringá,
nos mostra que a catedral
é benção ao Paraná!
Oh, bem-vindos, trovadores,
daqui, ali e acolá.
Trazendo sonhos e flores,
à radiante Maringá.
As garças brancas voando,
já no silêncio da aurora…
O seu sustento buscando,
ao romper da primeira hora.
Borboleta beijoqueira
dá beijos em cada flor.
Voando solta, fagueira,
vai fecundar seu amor.
Laura, tão querida tia,
será sempre a mãe amada.
Com gratidão, todo dia,
eternamente, idolatrada!
Na terra, no céu, no mar,
somos todos peregrinos.
A ciência há que buscar
os grandes e os pequeninos.
Arma-se a lona do circo,
todos os dias, no meio da rua.
Artista, enfrenta o risco…
o sorriso é marca sua.
Chove-chove, chuva amiga,
é benção à plantação.
Multiplica o fruto, a espiga,
dá mais vida e força ao chão!
– Que tamanho tem o mundo?
– Contém tudo, é o universo.
São seus sonhos mais profundos!…
Ele está em cada verso.
Fonte:
Olga Agulhon e Eliana Palma (orgs). Academia de Letras de Maringá: VII Coletânea 2011.
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