VIOLÃOZINHO
Não era só meu,
mas era um caminho.
Nem era um caminho,
mas era por Deus.
Nem era por Deus,
mas era um carinho.
Nem era um carinho,
mas era como eu.
Nem era como eu,
mas o “meu” violãozinho,
assim, tão sozinho,
vai ser sempre só: só meu...
23/08/2011
VONTADE
E era sempre a vontade de ter amigo,
de cantar em dupla, de virar bem-te-vi.
E era sempre um coração bem antigo,
com estrelas e lua, num canteiro que ri.
E era sempre eu mesmo, sem amigos,
sem asas, na rua, sempre só, aqui e ali.
Porque todos têm seus companheiros,
alguém que os chame pra cantar e sair,
que o mundo é rir, brincar, se divertir,
quando existem dois ou três canteiros
onde se pôr e ficar.
Fiquei só, porque sou só, sem amigo.
Quando penso que vem, logo se esvai,
e eu, sem razão,
busco o amigo lá,
tocando violão.
12/08/2011
Não era só meu,
mas era um caminho.
Nem era um caminho,
mas era por Deus.
Nem era por Deus,
mas era um carinho.
Nem era um carinho,
mas era como eu.
Nem era como eu,
mas o “meu” violãozinho,
assim, tão sozinho,
vai ser sempre só: só meu...
23/08/2011
VONTADE
E era sempre a vontade de ter amigo,
de cantar em dupla, de virar bem-te-vi.
E era sempre um coração bem antigo,
com estrelas e lua, num canteiro que ri.
E era sempre eu mesmo, sem amigos,
sem asas, na rua, sempre só, aqui e ali.
Porque todos têm seus companheiros,
alguém que os chame pra cantar e sair,
que o mundo é rir, brincar, se divertir,
quando existem dois ou três canteiros
onde se pôr e ficar.
Fiquei só, porque sou só, sem amigo.
Quando penso que vem, logo se esvai,
e eu, sem razão,
busco o amigo lá,
tocando violão.
12/08/2011
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