GUSTAVO LORENTZ RODRIGUES FIGUEIREDO
Ensino Médio da Escola Particular Santo Agostinho
A beleza de antigamente
É bem clara a maneira que nos contam de como a natureza há algum tempo era retratada, sempre mais detalhada e completa. Na nossa cidade viviam várias preguiças, um bicho muito estranho, que anda muito devagar e tem unhas gigantes, mas se formos olhar bem de perto são bem interessantes e muito bonitas também.
Mas agora o que houve? Ninguém mais as vê, e muito, mas muito raramente nos dão a cara para se ver, é realmente muito complicado o que nós mesmos causamos ao lugar em que vivemos, destruímos nossa própria casa, sem nem ao menos pensar duas vezes no que estamos realmente fazendo, e que estamos prejudicando a nós mesmos, destruímos nosso planeta.
Temos de mudar nossos costumes e passar a pensar não somente em nós mesmos, mas sim nos outros, e de como seria se todos cuidássemos uns dos outros, como nossas vidas melhorariam. E assim poderíamos viver num mundo cheio de vida, com a natureza a nosso favor.
A cidade se transformaria, teria mais vida, com grandes árvores, várias flores e de toda as cores, e muitos frutos, uma beleza natural tão bonita que está sendo desprezada e que não é cuidada. Um lugar melhor para todos. Seria aquela mesma cidade das histórias que as nossas avós e avôs nos contavam quando éramos crianças.
E assim, se vão todas as esperanças de uma vida melhor ao se olhar para a atual situação da nossa cidade, mas infelizmente não é somente aqui que isso acontece, em todos os lugares há um pouco disso, mas mudará em breve, e tudo melhorará, como numa história para criança.
Fonte:
3a. Antologia Jovem Escritor. Academia de Letras de Teófilo Ottoni.
Participação dos estudantes do ensino fundamental, médio e superior classificados no 3º Prêmio Jovem Escritor promovido, em 2013, pela Academia de Letras de Teófilo Otoni, União Estudantil de Teófilo Otoni e o Movimento Pró Rio Todos os Santos e Mucuri.
Ensino Médio da Escola Particular Santo Agostinho
A beleza de antigamente
É bem clara a maneira que nos contam de como a natureza há algum tempo era retratada, sempre mais detalhada e completa. Na nossa cidade viviam várias preguiças, um bicho muito estranho, que anda muito devagar e tem unhas gigantes, mas se formos olhar bem de perto são bem interessantes e muito bonitas também.
Mas agora o que houve? Ninguém mais as vê, e muito, mas muito raramente nos dão a cara para se ver, é realmente muito complicado o que nós mesmos causamos ao lugar em que vivemos, destruímos nossa própria casa, sem nem ao menos pensar duas vezes no que estamos realmente fazendo, e que estamos prejudicando a nós mesmos, destruímos nosso planeta.
Temos de mudar nossos costumes e passar a pensar não somente em nós mesmos, mas sim nos outros, e de como seria se todos cuidássemos uns dos outros, como nossas vidas melhorariam. E assim poderíamos viver num mundo cheio de vida, com a natureza a nosso favor.
A cidade se transformaria, teria mais vida, com grandes árvores, várias flores e de toda as cores, e muitos frutos, uma beleza natural tão bonita que está sendo desprezada e que não é cuidada. Um lugar melhor para todos. Seria aquela mesma cidade das histórias que as nossas avós e avôs nos contavam quando éramos crianças.
E assim, se vão todas as esperanças de uma vida melhor ao se olhar para a atual situação da nossa cidade, mas infelizmente não é somente aqui que isso acontece, em todos os lugares há um pouco disso, mas mudará em breve, e tudo melhorará, como numa história para criança.
Fonte:
3a. Antologia Jovem Escritor. Academia de Letras de Teófilo Ottoni.
Participação dos estudantes do ensino fundamental, médio e superior classificados no 3º Prêmio Jovem Escritor promovido, em 2013, pela Academia de Letras de Teófilo Otoni, União Estudantil de Teófilo Otoni e o Movimento Pró Rio Todos os Santos e Mucuri.
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