“Tudo que um homem pode imaginar, outros homens poderão realizar.”
Essa frase de Júlio Verne desperta o meu imaginário, e me faz viajar tanto ao passado quanto ao futuro em busca de loucas aventuras. Tão loucas, que chegam a lapidar-se em uma lucidez rara e, portanto, pouco conhecida.
Esse pensamento Verneano me faz viver as reflexões desse homem que possuía uma mente genial, capaz de prever melhor do que se bruxo fosse, a face do amanhã.
Certa vez, em profundo estado de meditação, fui ao passado e adentrei a cabeça prodigiosa de Verne. Dentro dela, enxerguei um ancião de cabelos compridos, barba longa e acinzentada. Ele conversava com os neurônios daquele que, em pouco tempo ficaria, através de suas obras, conhecido como o pai da ficção científica.
O velho lhe contava sobre as engenhosas invenções humanas, que logo se tornariam reais no mundo: o helicóptero, o arranha-céus, os tanques de guerra, o submarino, a televisão, o cinema falado etc...
Resta–nos saber se o sábio que visitava a cabeça do escritor era uma espécie de “guia espiritual” à parte, ou se era um duplo de sua personalidade. Mas isso pouco importa. O importante foi alojar-me em sua mente nos dias em que ele resolveu descrever em seus livros de forma mágica, tudo o que estava por vir.
Encantei-me por Júlio Verne. Enamorei-me por sua capacidade de prever o futuro e pelo seu estilo infanto juvenil de criar histórias capazes de despertar as utopias mais secretas do ser humano. Afinal, nem só de previsões viviam seus escritos. Mas também de fábulas lúdicas e inocentes ...
Em a Viagem ao Centro da Terra, por exemplo, o professor Otto Lidenbrock é um senhor de idade avançada, mas cheio de sonhos e especulações que decide partir em viagem para confirmar a teoria de que a Terra tem um centro fecundo. Aliando-se a Axel, seu sobrinho e ajudante, parte em expedição. O ponto de partida é um vulcão inativo numa ilha da Islândia. Chegando lá eles encontram um guia chamado Hans, um homem frio e corajoso.
No decorrer da inusitada e excêntrica caminhada, os aventureiros ficam sem água, se perdem, se acham, dão de cara com monstros, mastodontes, homens gigantes... Depois da comprovação de que a Terra possui sim, um cetro mágico, eles retornam através da chaminé de um vulcão desativado localizada no sul da Itália.
Moral da história: Quem ousa acreditar com pureza, descobre. Quem descobre, enxerga. Quem enxerga, vive. E quem vive, sabe mais. Muito mais...
Portanto, acredite em algo que todos consideram impossível...
Essa frase de Júlio Verne desperta o meu imaginário, e me faz viajar tanto ao passado quanto ao futuro em busca de loucas aventuras. Tão loucas, que chegam a lapidar-se em uma lucidez rara e, portanto, pouco conhecida.
Esse pensamento Verneano me faz viver as reflexões desse homem que possuía uma mente genial, capaz de prever melhor do que se bruxo fosse, a face do amanhã.
Certa vez, em profundo estado de meditação, fui ao passado e adentrei a cabeça prodigiosa de Verne. Dentro dela, enxerguei um ancião de cabelos compridos, barba longa e acinzentada. Ele conversava com os neurônios daquele que, em pouco tempo ficaria, através de suas obras, conhecido como o pai da ficção científica.
O velho lhe contava sobre as engenhosas invenções humanas, que logo se tornariam reais no mundo: o helicóptero, o arranha-céus, os tanques de guerra, o submarino, a televisão, o cinema falado etc...
Resta–nos saber se o sábio que visitava a cabeça do escritor era uma espécie de “guia espiritual” à parte, ou se era um duplo de sua personalidade. Mas isso pouco importa. O importante foi alojar-me em sua mente nos dias em que ele resolveu descrever em seus livros de forma mágica, tudo o que estava por vir.
Encantei-me por Júlio Verne. Enamorei-me por sua capacidade de prever o futuro e pelo seu estilo infanto juvenil de criar histórias capazes de despertar as utopias mais secretas do ser humano. Afinal, nem só de previsões viviam seus escritos. Mas também de fábulas lúdicas e inocentes ...
Em a Viagem ao Centro da Terra, por exemplo, o professor Otto Lidenbrock é um senhor de idade avançada, mas cheio de sonhos e especulações que decide partir em viagem para confirmar a teoria de que a Terra tem um centro fecundo. Aliando-se a Axel, seu sobrinho e ajudante, parte em expedição. O ponto de partida é um vulcão inativo numa ilha da Islândia. Chegando lá eles encontram um guia chamado Hans, um homem frio e corajoso.
No decorrer da inusitada e excêntrica caminhada, os aventureiros ficam sem água, se perdem, se acham, dão de cara com monstros, mastodontes, homens gigantes... Depois da comprovação de que a Terra possui sim, um cetro mágico, eles retornam através da chaminé de um vulcão desativado localizada no sul da Itália.
Moral da história: Quem ousa acreditar com pureza, descobre. Quem descobre, enxerga. Quem enxerga, vive. E quem vive, sabe mais. Muito mais...
Portanto, acredite em algo que todos consideram impossível...
Fonte:
Texto enviado pela autora.
Texto enviado pela autora.
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