Nasceu em 3 de março de 1949. Estudou nas Faculdades Barão de Mauá (atualmente Centro Universitário Barão de Mauá) onde terminou a licenciatura plena em Matemática , Física e Desenho Geométrico, além de Pedagogia : Supervisão , Administração e Orientação Educacional.
Trabalhou nas Ordens de Pagamento no Banco Bandeirantes, vendedor de peças na Lion , organizador de uma loja na Bérgamo Auto Peças. Começa a lecionar no Colégio Metodista, depois pelo SENAI , pelo Colégio Colégio Santa Úrsula , pelo Centro Universitário Barão de Mauá, chegando , em 1995 , ao Colégio Anchieta, onde, atualmente, é Orientador Educacional, após ter sido professor de Matemática e Coordenador Pedagógico.
Iniciou-se com um poema publicado em 1 989 na coluna Poetas de Ribeirão Preto, no Jornal A Cidade.
A partir de 2000, interessou-se por fotografia e passou a fazer parte do Grupo Amigos da Fotografia, ao lado de Elza e João Rossato.
Tem publicados livros de poemas , e de poemas em fotos. Membro de diversas entidades culturais , publica artigos em jornais e revistas.
Membro da Academia Ribeirão-pretana de Letras (ARL) desde o ano de 1981, o escritor e poeta Antônio Carlos Tórtoro assumiu a presidência da instituição literária em 1996, após a abdicação ao cargo do antecessor, o literato Luiz Carlos Raya.
Leitor preferencial de biografias, o poeta declara “Ribeirão Preto é um cenário favorável para produção literária. Temos bons escritores, com obras de qualidade. Mas há escassez de oportunidades para publicação destes trabalhos. Isso parte das editoras e pessoas que estão por trás da parte financeira da literatura”. Engajado no mundo dos versos, Tórtoro afirma ainda que sua estética difere-se da linguagem do romance e que não pretende tornar-se romancista.
O posicionamento do artista em relação à literatura é humilde e desapegado. “Não sou um grande conhecedor de literatura como a equipe da ARL, por ser oriundo da matemática. Sou um poeta entusiasta do movimento literário”. Tórtoro discorre, entretanto, por temas ligados às letras. “Não vejo a literatura do interior paulista como algo tão característico em ícones de personalidade como ocorre com as literaturas mineira e gaúcha”.
Quanto à polêmica existente no universo literário quanto à rivalidade entre autores e leitores alencarianos e machadianos, ele posiciona-se: “Houve um tempo em que eu admirava e consumia os textos de José de Alencar, mas confesso que encontrei uma estética mais moderna na escrita de Machado de Assis; todavia, respeito todas as linguagens literárias”. Sobre outra polêmica literária, as duras críticas dos poetas modernos em relação ao período do parnasianismo brasileiro, Tórtoro define sua visão: “A poesia moderna é mais democrática, a partir do momento em que não é preciso pertencer-se à uma elite intelectual para escrever. Os poetas parnasianos e a métrica rígida daquela estética constituíam uma elite, dona de rico vocabulário e conhecimento”.
Para o autor, escrever poesia no mundo atual, rápido e capitalista, consiste em “uma maneira diferenciada de observar o homem e sua alma. O retorno financeiro não é suficiente. O prazer está no exercício da arte”.
Casado desde 1976, Tórtoro possui um casal de filhos. “Já escrevi um poema para minha esposa, ´Salvador sem você´, durante uma viagem à capital baiana. Nestes versos, cito as belezas da cidade em questão, mas todas elas são incompletas na ausência do objeto de amor do eu lírico”.
Em seu livro, “Antologia Ítalo-brasileira”, lançado em 2003, o artista versa em dois idiomas, português e italiano.
Publicações
livro de poemas "ECOS ", lançado em 1991.
livro de poemas "EDELWEISS" lançado em 1992.
livro de poemas “ MOSAICO “ , lançado em junho de 2000 .
livro de poemas “ ANTOLOGIA DE POESIAS” , antologia Ítalo-brasileira , bilíngüe, com o poeta , Cláudio De Donatis , em agosto de 2003 , na 3ª. Feira Nacional do Livro de Rib. Preto .
livro de poemas "ESTRELAS NO MAR "- COLEÇÃO VEREDAS- EDITORA MODERNA , lançado em 1 994 e que concorreu ao PRÊMIO JABUTI/95 - já na sua 6a. Edição , fazendo parte da lista de livros da FAE-FEDERAL.
Autor dos textos de cada uma das fotos do livro ARQUITETURA DO PASSADO- UM OLHAR SOBRE RIBEIRÃO , lançado em setembro de 2005, na Feira Nacional do Livro de Rib. Preto, pela Gráfica Villimpress. Um trabalho conjunto com o site Movimento das Artes e o grupo Amigos da Fotografia.
Autor dos textos de cada uma das fotos do livro RIBEIRÃO PRETO – O PASSADO MANDA LEMBRANÇA – VOLUME I , lançado em setembro de 2006, na 6ª. Feira Nacional do Livro de Rib. Preto, pela Gráfica Villimpress. Um trabalho conjunto com o grupo Amigos da Fotografia.
Autor dos textos de cada uma das fotos do livro RIBEIRÃO PRETO – O PASSADO MANDA LEMBRANÇA – VOLUME II , lançado em julho de 2008, na 8ª. Feira Nacional do Livro de Rib. Preto, pela Gráfica Villimpress. Um trabalho conjunto com o grupo Amigos da Fotografia.
Fontes:
– Artigo de João Pedro Vicente. http://www.baraodemaua.br/jornal/2004/novembro/tortoro.htm
– http://www.tortoro.com.br/
Trabalhou nas Ordens de Pagamento no Banco Bandeirantes, vendedor de peças na Lion , organizador de uma loja na Bérgamo Auto Peças. Começa a lecionar no Colégio Metodista, depois pelo SENAI , pelo Colégio Colégio Santa Úrsula , pelo Centro Universitário Barão de Mauá, chegando , em 1995 , ao Colégio Anchieta, onde, atualmente, é Orientador Educacional, após ter sido professor de Matemática e Coordenador Pedagógico.
Iniciou-se com um poema publicado em 1 989 na coluna Poetas de Ribeirão Preto, no Jornal A Cidade.
A partir de 2000, interessou-se por fotografia e passou a fazer parte do Grupo Amigos da Fotografia, ao lado de Elza e João Rossato.
Tem publicados livros de poemas , e de poemas em fotos. Membro de diversas entidades culturais , publica artigos em jornais e revistas.
Membro da Academia Ribeirão-pretana de Letras (ARL) desde o ano de 1981, o escritor e poeta Antônio Carlos Tórtoro assumiu a presidência da instituição literária em 1996, após a abdicação ao cargo do antecessor, o literato Luiz Carlos Raya.
Leitor preferencial de biografias, o poeta declara “Ribeirão Preto é um cenário favorável para produção literária. Temos bons escritores, com obras de qualidade. Mas há escassez de oportunidades para publicação destes trabalhos. Isso parte das editoras e pessoas que estão por trás da parte financeira da literatura”. Engajado no mundo dos versos, Tórtoro afirma ainda que sua estética difere-se da linguagem do romance e que não pretende tornar-se romancista.
O posicionamento do artista em relação à literatura é humilde e desapegado. “Não sou um grande conhecedor de literatura como a equipe da ARL, por ser oriundo da matemática. Sou um poeta entusiasta do movimento literário”. Tórtoro discorre, entretanto, por temas ligados às letras. “Não vejo a literatura do interior paulista como algo tão característico em ícones de personalidade como ocorre com as literaturas mineira e gaúcha”.
Quanto à polêmica existente no universo literário quanto à rivalidade entre autores e leitores alencarianos e machadianos, ele posiciona-se: “Houve um tempo em que eu admirava e consumia os textos de José de Alencar, mas confesso que encontrei uma estética mais moderna na escrita de Machado de Assis; todavia, respeito todas as linguagens literárias”. Sobre outra polêmica literária, as duras críticas dos poetas modernos em relação ao período do parnasianismo brasileiro, Tórtoro define sua visão: “A poesia moderna é mais democrática, a partir do momento em que não é preciso pertencer-se à uma elite intelectual para escrever. Os poetas parnasianos e a métrica rígida daquela estética constituíam uma elite, dona de rico vocabulário e conhecimento”.
Para o autor, escrever poesia no mundo atual, rápido e capitalista, consiste em “uma maneira diferenciada de observar o homem e sua alma. O retorno financeiro não é suficiente. O prazer está no exercício da arte”.
Casado desde 1976, Tórtoro possui um casal de filhos. “Já escrevi um poema para minha esposa, ´Salvador sem você´, durante uma viagem à capital baiana. Nestes versos, cito as belezas da cidade em questão, mas todas elas são incompletas na ausência do objeto de amor do eu lírico”.
Em seu livro, “Antologia Ítalo-brasileira”, lançado em 2003, o artista versa em dois idiomas, português e italiano.
Publicações
livro de poemas "ECOS ", lançado em 1991.
livro de poemas "EDELWEISS" lançado em 1992.
livro de poemas “ MOSAICO “ , lançado em junho de 2000 .
livro de poemas “ ANTOLOGIA DE POESIAS” , antologia Ítalo-brasileira , bilíngüe, com o poeta , Cláudio De Donatis , em agosto de 2003 , na 3ª. Feira Nacional do Livro de Rib. Preto .
livro de poemas "ESTRELAS NO MAR "- COLEÇÃO VEREDAS- EDITORA MODERNA , lançado em 1 994 e que concorreu ao PRÊMIO JABUTI/95 - já na sua 6a. Edição , fazendo parte da lista de livros da FAE-FEDERAL.
Autor dos textos de cada uma das fotos do livro ARQUITETURA DO PASSADO- UM OLHAR SOBRE RIBEIRÃO , lançado em setembro de 2005, na Feira Nacional do Livro de Rib. Preto, pela Gráfica Villimpress. Um trabalho conjunto com o site Movimento das Artes e o grupo Amigos da Fotografia.
Autor dos textos de cada uma das fotos do livro RIBEIRÃO PRETO – O PASSADO MANDA LEMBRANÇA – VOLUME I , lançado em setembro de 2006, na 6ª. Feira Nacional do Livro de Rib. Preto, pela Gráfica Villimpress. Um trabalho conjunto com o grupo Amigos da Fotografia.
Autor dos textos de cada uma das fotos do livro RIBEIRÃO PRETO – O PASSADO MANDA LEMBRANÇA – VOLUME II , lançado em julho de 2008, na 8ª. Feira Nacional do Livro de Rib. Preto, pela Gráfica Villimpress. Um trabalho conjunto com o grupo Amigos da Fotografia.
Fontes:
– Artigo de João Pedro Vicente. http://www.baraodemaua.br/jornal/2004/novembro/tortoro.htm
– http://www.tortoro.com.br/
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