sábado, 8 de novembro de 2008

Literatura Maltesa

(tradução do espanhol: José Feldman)
(Fonte Triton e Karozzin)
A literatura maltesa autônoma de desenvolveu mais tarde do que no resto da Europa. Já quando esta havia florecido em toda a Europa, em Malta estava começando a surgir. Os autores malteses se somaram ao movimento romântico da Europa. O tema dos escritores foi sobre todo o orgullo nacional.

No final do século XIX se desenvolveram dois gêneros novelísticos: a novela histórica e a gótica. A novela histórica se classificava em história maltesa, história em geral e religião. No caso da literatura gótica a temática é o mal, obscuro e terrível, que irrompe no idílio do mundo.

A primeira novela política de um autor maltês apareceu em 1905. Na novela política maltesa se criticava a sociedade e a autoridade, e se situavam os sucessos em lugares fictícios. Em 1920 se fundou a Academia de Autores Malteses. O realismo começou a se desenvolver lentamente a partir de 1930. Criticava-se a sociedade em retratos da sociedade. Na década dos ´30 e ´40 este tipo de novela tinha muita popularidade.

Em 1967 se iniciou o Movimento pela Reativação da Literatura Maltesa. Até os anos 60 os escritores estavam empenhados em conseguir um estilo comum, que seria típico da ilha. Os autores de finais do século XX aceitaram que Malta não era um mundo a parte e se deixaram influenciar pela literatura de outros países.

Alguns dos escritores mais representativos da literatura maltesa são: Igino Lombardi, Immanuel Mifsud, Joseph Abela, Charles Casha, Trevor Zahra, Adrian Grima, Francis Ebejer, Emilio Lombardi, Dun Karm Psaila y Oliver Friggieri.

Fonte:
http://www.maltaenred.com/content/guia_paises/malta/cultura/36

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