Somente através da mulher poderemos alcançar o céu ou a glória"
Silva Barreto
Francisco da Silva Barreto, o eminente poeta, fundador e presidente honorário do Movimento Poético Nacional do Brasil, foi luso-descendente. E muito disso se orgulha, sendo seus ancestrais de Viana do Castelo e Braga, em Portugal, locais que ele esteve procurando dados para escrever o seu majestoso livro sobre esse passado de sua vida.
A origem da família Barreto é Viana do Castelo, depois foram para Braga, e um de seus ascendentes, Francisco Barreto Falcão, que veio para o Brasil no Século 18, foi para a região de Mariana, onde fixou a raiz da família Barreto no Estado de Minas Gerais. Silva Barreto também esteve em Sintra, Portugal, onde no Palácio Nacional, no seu teto, está o nome da família Barreto, registrando os seus ancestrais lusitanos.
Integrante do Ministério Público, advogado, curador da família, e aposentado como Procurador de Justiça. Fundou o Movimento Poético Nacional, junto com o poeta Menotti Del Picchia, em 20 de outubro de 1976, o qual é hoje um dos maiores grupos associativos do Brasil, em todos os Estados da União, inclusive, com delegados em London/Ontário no Canadá e Lisboa, Portugal. Além disso, fundou o jornal “A Voz da Poesia”, do Movimento Poético Nacional, onde é diretor.
Sebastião Silva Barreto nasceu em Visconde do Rio Branco, estado de Minas Gerais, onde costumava ir quase sempre, bem como Cabo Frio e Angra dos Reis, locais onde mantinha seus negócios particulares e também gozava períodos de férias. Casado com Creuza Barreto, artista plástica e diretoria de Patrimônio do Movimento Poético Nacional.
O acervo poético dele é quase incomparável, com 14 livros editados e no seu último livro publicado, “Poesias e Crônicas que ficaram para trás”, além de poesias e sonetos, nos mostra todo tipo de poesias, as clássicas, as objetivistas, que é o seu verdadeiro sonho. Inclusive, divulgou um “Manifesto Objetivista”, as crônicas (Os Enigmas da Poesia), enfim, nos mostrando tudo com relação à poesia e si.
Nesse livro, Silva Barreto nos mostra para o conhecimento o que é a poesia clássica e moderna, gêneros poéticos, a métrica, enfim tudo o que um poeta deseja saber de sua arte e finaliza com crônicas, com elucubrações filosóficas e nada mais podemos dizer, é tudo fantástico e fenomenal. Além dessa parte, Silva Barreto é um declamador da maior forma possível, a sua oratória é espetacular.
Seus livros são dotados de todo tipo de poesias, métricas perfeitas, e sendo mestre na Língua Portuguesa, tudo é escrito dentro dos parâmetros de nossa língua, não existindo qualquer falha, com o português perfeito, que ele sempre exige dos poetas e escritores que fazem parte das associações a que ele pertence.
Ele criou o “Dia Nacional da Poesia” que está fixado no dia 20 de outubro, data conjunta com a criação do Movimento Poético Nacional, onde existiu um decreto fixando essa data. Porém, muitos insistem em grafar esse dia em outra data, o que fez ele verificar que após o dia da sua fixação, não existiu nada decretado para outro dia. Tudo são meras formas de publicação, portanto, o dia correto é mesmo o 20 de outubro como Dia Nacional da Poesia.
A obra de Silva Barreto é bastante extensa, como também, as entidades que ele pertence e os diplomas e honras que lhe foram dadas no decorrer de sua vida poética, e assim sendo vamos mostrar essa beleza significativa:
Livros Editados:
A Tragédia da Fonte (versos satíricos);
Reticências Luminosas (versos);
Problemas Penais Oriundos de Identificação (opúsculo de direito);
Projeto para Constituição de Portarias sobre menores (opúsculo de direito);
Figuras Anônimas (1ª e 2ª edição);
20 Poemas e Uma Lágrima (poema);
O Mau Vizinho (opúsculo de direito);
Flores de Sangue (poemas);
As Serpentes do Paraíso (contos, crônicas e lendas);
Viajando pelo Mundo (descrição de viagem);
Patrocínio, o Espártaco de Bronze (opúsculo biográfico);
A Família Barreto (genealogia);
Símbolos da Hora Amarga (poemas);
A Viagem de uma Lágrima e Outros Poemas (poema).
Silva Barreto pertenceu a várias entidades, todas glorificadas com a sua presença, ou seja:
Movimento Poético Nacional
Academia Cristã de Letras
Academia Rio-branquense de Letras
Club des intellectuels Français
Academia Internacionale de Lutéce, França
Associação Paulista do Ministério Público de São Paulo
Associação dos Cavaleiros de São Paulo
Academia de Letras de Brasília
Academia de Letras, Ciências e Artes Ana Amélia do Rio de Janeiro
Instituto Brasileiro Genealógico
Casa do Poeta "Lampião de Gás" de São Paulo
Associação Paulista de Imprensa
União Brasileira de Escritores, e outras entidades.
O número de diplomas, medalhas e troféus praticamente não caberia neste artigo, é tão grande, infindável, e em todos eles o “Emérito Poeta” Silva Barreto é o portador de todas essas relíquias que o coloca no panteão dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos.
Honra e glória a essa pessoa rica em caráter, mestre da poesia e magnífico seguidor da Língua Portuguesa, e esse magistral e emérito poeta luso-descendente, honrou o nome do Brasil e do querido e eterno Portugal.
Fonte:
Adriano da Costa Filho . Jornal Mundo Lusíada. http://www.mundolusiada.com.br/COLUNAS/ml_coluna_233.htm
Silva Barreto
Francisco da Silva Barreto, o eminente poeta, fundador e presidente honorário do Movimento Poético Nacional do Brasil, foi luso-descendente. E muito disso se orgulha, sendo seus ancestrais de Viana do Castelo e Braga, em Portugal, locais que ele esteve procurando dados para escrever o seu majestoso livro sobre esse passado de sua vida.
A origem da família Barreto é Viana do Castelo, depois foram para Braga, e um de seus ascendentes, Francisco Barreto Falcão, que veio para o Brasil no Século 18, foi para a região de Mariana, onde fixou a raiz da família Barreto no Estado de Minas Gerais. Silva Barreto também esteve em Sintra, Portugal, onde no Palácio Nacional, no seu teto, está o nome da família Barreto, registrando os seus ancestrais lusitanos.
Integrante do Ministério Público, advogado, curador da família, e aposentado como Procurador de Justiça. Fundou o Movimento Poético Nacional, junto com o poeta Menotti Del Picchia, em 20 de outubro de 1976, o qual é hoje um dos maiores grupos associativos do Brasil, em todos os Estados da União, inclusive, com delegados em London/Ontário no Canadá e Lisboa, Portugal. Além disso, fundou o jornal “A Voz da Poesia”, do Movimento Poético Nacional, onde é diretor.
Sebastião Silva Barreto nasceu em Visconde do Rio Branco, estado de Minas Gerais, onde costumava ir quase sempre, bem como Cabo Frio e Angra dos Reis, locais onde mantinha seus negócios particulares e também gozava períodos de férias. Casado com Creuza Barreto, artista plástica e diretoria de Patrimônio do Movimento Poético Nacional.
O acervo poético dele é quase incomparável, com 14 livros editados e no seu último livro publicado, “Poesias e Crônicas que ficaram para trás”, além de poesias e sonetos, nos mostra todo tipo de poesias, as clássicas, as objetivistas, que é o seu verdadeiro sonho. Inclusive, divulgou um “Manifesto Objetivista”, as crônicas (Os Enigmas da Poesia), enfim, nos mostrando tudo com relação à poesia e si.
Nesse livro, Silva Barreto nos mostra para o conhecimento o que é a poesia clássica e moderna, gêneros poéticos, a métrica, enfim tudo o que um poeta deseja saber de sua arte e finaliza com crônicas, com elucubrações filosóficas e nada mais podemos dizer, é tudo fantástico e fenomenal. Além dessa parte, Silva Barreto é um declamador da maior forma possível, a sua oratória é espetacular.
Seus livros são dotados de todo tipo de poesias, métricas perfeitas, e sendo mestre na Língua Portuguesa, tudo é escrito dentro dos parâmetros de nossa língua, não existindo qualquer falha, com o português perfeito, que ele sempre exige dos poetas e escritores que fazem parte das associações a que ele pertence.
Ele criou o “Dia Nacional da Poesia” que está fixado no dia 20 de outubro, data conjunta com a criação do Movimento Poético Nacional, onde existiu um decreto fixando essa data. Porém, muitos insistem em grafar esse dia em outra data, o que fez ele verificar que após o dia da sua fixação, não existiu nada decretado para outro dia. Tudo são meras formas de publicação, portanto, o dia correto é mesmo o 20 de outubro como Dia Nacional da Poesia.
A obra de Silva Barreto é bastante extensa, como também, as entidades que ele pertence e os diplomas e honras que lhe foram dadas no decorrer de sua vida poética, e assim sendo vamos mostrar essa beleza significativa:
Livros Editados:
A Tragédia da Fonte (versos satíricos);
Reticências Luminosas (versos);
Problemas Penais Oriundos de Identificação (opúsculo de direito);
Projeto para Constituição de Portarias sobre menores (opúsculo de direito);
Figuras Anônimas (1ª e 2ª edição);
20 Poemas e Uma Lágrima (poema);
O Mau Vizinho (opúsculo de direito);
Flores de Sangue (poemas);
As Serpentes do Paraíso (contos, crônicas e lendas);
Viajando pelo Mundo (descrição de viagem);
Patrocínio, o Espártaco de Bronze (opúsculo biográfico);
A Família Barreto (genealogia);
Símbolos da Hora Amarga (poemas);
A Viagem de uma Lágrima e Outros Poemas (poema).
Silva Barreto pertenceu a várias entidades, todas glorificadas com a sua presença, ou seja:
Movimento Poético Nacional
Academia Cristã de Letras
Academia Rio-branquense de Letras
Club des intellectuels Français
Academia Internacionale de Lutéce, França
Associação Paulista do Ministério Público de São Paulo
Associação dos Cavaleiros de São Paulo
Academia de Letras de Brasília
Academia de Letras, Ciências e Artes Ana Amélia do Rio de Janeiro
Instituto Brasileiro Genealógico
Casa do Poeta "Lampião de Gás" de São Paulo
Associação Paulista de Imprensa
União Brasileira de Escritores, e outras entidades.
O número de diplomas, medalhas e troféus praticamente não caberia neste artigo, é tão grande, infindável, e em todos eles o “Emérito Poeta” Silva Barreto é o portador de todas essas relíquias que o coloca no panteão dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos.
Honra e glória a essa pessoa rica em caráter, mestre da poesia e magnífico seguidor da Língua Portuguesa, e esse magistral e emérito poeta luso-descendente, honrou o nome do Brasil e do querido e eterno Portugal.
Fonte:
Adriano da Costa Filho . Jornal Mundo Lusíada. http://www.mundolusiada.com.br/COLUNAS/ml_coluna_233.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário