Teus passos pesados ficaram gravados
em nossa memória... Pisaram caminhos,
destruíram espinhos, fizeram uma história!
Com o suor do rosto colheste a vitória!
O amor ao trabalho, a tua luta constante
fizeram de ti nosso exemplo marcante!
O grande respeito que nos incutias
até pelo passo, pausado, imporias!
Já te deitavas, mal a noite surgia.
Ao romper da manhã, disposto acordavas.
Teus passos tão fortes ao longe se ouvia,
quando, no silêncio, a dormir nos deixavas.
Nos livros da vida, meu pai, aprendeste
que só por si mesmo se pode vencer!
A fé e a coragem com as quais conviveste
traçaram, pra sempre, teu modo de ser!
Depois... te cansavas numa caminhada.
Já não tinhas, de outrora, a força dos braços.
Mas, confesso, meu pai, não havia nada
melhor de se ouvir... que o rumor de teus passos!
em nossa memória... Pisaram caminhos,
destruíram espinhos, fizeram uma história!
Com o suor do rosto colheste a vitória!
O amor ao trabalho, a tua luta constante
fizeram de ti nosso exemplo marcante!
O grande respeito que nos incutias
até pelo passo, pausado, imporias!
Já te deitavas, mal a noite surgia.
Ao romper da manhã, disposto acordavas.
Teus passos tão fortes ao longe se ouvia,
quando, no silêncio, a dormir nos deixavas.
Nos livros da vida, meu pai, aprendeste
que só por si mesmo se pode vencer!
A fé e a coragem com as quais conviveste
traçaram, pra sempre, teu modo de ser!
Depois... te cansavas numa caminhada.
Já não tinhas, de outrora, a força dos braços.
Mas, confesso, meu pai, não havia nada
melhor de se ouvir... que o rumor de teus passos!
Fonte:
CRESPO, Heloísa (organizadora). Corrente Literária Dia dos Pais 2011. Campo dos Goytacazes, RJ: 2011.
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