Uma Trova de Ademar
Muda-se a cor preferida,
troca-se a corda do sino,
muda-se tudo na vida...
Mas não se muda o destino.
–Ademar Macedo/RN–
Uma Trova Nacional
Sou, no retorno ao passado,
– meu teatro de deslizes,
um mero ator fracassado
no palco dos infelizes!
–José Valdez Moura/SP–
Uma Trova Potiguar
Luzes que foram clarão,
na estrada da meninice;
são sombras de solidão,
nos caminhos da velhice!!!
–Luiz Dutra/RN–
Uma Trova Premiada
1987 - Resende/RJ
Tema - ABANDONO - 2º Lugar
Abandonado e tristonho,
guri de rua, sombrio,
puxa as cobertas do sonho
pra agasalhar-se do frio.
–Paulo Cesar Ouverney/MG–
...E Suas Trovas Ficaram
Mostrando a força incontida
na teimosia e na fé.
Por mais que eu caia na vida
meus sonhos ficam de pé!
–Marisol/RJ–
Uma Poesia
SAUDADE...
–Antonio Roberto Fernandes/RJ–
...Quem diz que a saudade é roxa,
quem diz que a saudade é triste
e quem diz que não existe
quem a possa definir,
não sabe o que é saudade.
Saudade é mais do que isso.
Saudade é como um feitiço,
Saudade é falta de ti...
Muda-se a cor preferida,
troca-se a corda do sino,
muda-se tudo na vida...
Mas não se muda o destino.
–Ademar Macedo/RN–
Uma Trova Nacional
Sou, no retorno ao passado,
– meu teatro de deslizes,
um mero ator fracassado
no palco dos infelizes!
–José Valdez Moura/SP–
Uma Trova Potiguar
Luzes que foram clarão,
na estrada da meninice;
são sombras de solidão,
nos caminhos da velhice!!!
–Luiz Dutra/RN–
Uma Trova Premiada
1987 - Resende/RJ
Tema - ABANDONO - 2º Lugar
Abandonado e tristonho,
guri de rua, sombrio,
puxa as cobertas do sonho
pra agasalhar-se do frio.
–Paulo Cesar Ouverney/MG–
...E Suas Trovas Ficaram
Mostrando a força incontida
na teimosia e na fé.
Por mais que eu caia na vida
meus sonhos ficam de pé!
–Marisol/RJ–
Uma Poesia
SAUDADE...
–Antonio Roberto Fernandes/RJ–
...Quem diz que a saudade é roxa,
quem diz que a saudade é triste
e quem diz que não existe
quem a possa definir,
não sabe o que é saudade.
Saudade é mais do que isso.
Saudade é como um feitiço,
Saudade é falta de ti...
Soneto do Dia
ASSIM SÃO MEUS VERSOS.
–Sônia Sobreira/RJ–
Assim são meus versos, enigmáticos,
como ventos que bailam nas andanças,
são mistérios, são fúlgidas lembranças,
luzeiros cintilantes, mas estáticos.
São girassóis altivos e fleumáticos,
são quimeras, retalhos de esperanças,
cantilenas que embalam as crianças,
fantasias dantescas de fanáticos.
Frágeis anseios a rimar cansaços,
que choram seus lamentos nos meus braços,
num desconsolo que jamais se acalma.
São espectros com dedos gigantescos,
desenhando nas pedras arabescos,
que entrelaçam pedaços de minh'alma.
ASSIM SÃO MEUS VERSOS.
–Sônia Sobreira/RJ–
Assim são meus versos, enigmáticos,
como ventos que bailam nas andanças,
são mistérios, são fúlgidas lembranças,
luzeiros cintilantes, mas estáticos.
São girassóis altivos e fleumáticos,
são quimeras, retalhos de esperanças,
cantilenas que embalam as crianças,
fantasias dantescas de fanáticos.
Frágeis anseios a rimar cansaços,
que choram seus lamentos nos meus braços,
num desconsolo que jamais se acalma.
São espectros com dedos gigantescos,
desenhando nas pedras arabescos,
que entrelaçam pedaços de minh'alma.
Fonte:
Ademar Macedo
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