Uma Trova de Ademar
Da fonte que jorra o amor,
Deus, na sua imensidão,
faz jorrar com todo ardor
as carícias do perdão.
–Ademar Macedo/RN–
Uma Trova Nacional
Não há palavra nenhuma
tão grande quanto "saudade",
que em sete letras resuma
a dor e a felicidade!
–Diamantino Ferreira/RJ–
Uma Trova Potiguar
Em sinal de advertência,
pela a agressão à floresta..
a flora pede clemência:
- Preserve o que ainda resta!
–Djalma Mota/RN–
Uma Trova Premiada
2009 - Nova Friburgo/RJ
Tema - SAUDADE - M/H
Partiu, deixando o seu traço
no meu caminho dos sós…
- A saudade é esse espaço
que existe sempre entre nós.
–José Valdez C. Moura/SP–
...E Suas Trovas Ficaram
Bandeira da minha terra
lindo pendão de esperança.
O teu pavilhão encerra
luta, heroísmo e bonança.
–Lorys Marchesini/PR–
U m a P o e s i a
Vinte oito janeiros me jogaram
na cadeia dos tristes desenganos,
sinto falta dos meus quatorze anos
que a soma dos meses apagaram;
os meus dias felizes lá ficaram
pela rua da infância adormecida,
a barcaça da existência fez partida
pela água do rio da saudade;
se o dinheiro comprasse a mocidade
eu seria criança toda vida.
–Erasmo Rodrigues/PB–
Soneto do Dia
A ALMA DA PEDRA.
–Hegel Pontes/MG–
Da fonte que jorra o amor,
Deus, na sua imensidão,
faz jorrar com todo ardor
as carícias do perdão.
–Ademar Macedo/RN–
Uma Trova Nacional
Não há palavra nenhuma
tão grande quanto "saudade",
que em sete letras resuma
a dor e a felicidade!
–Diamantino Ferreira/RJ–
Uma Trova Potiguar
Em sinal de advertência,
pela a agressão à floresta..
a flora pede clemência:
- Preserve o que ainda resta!
–Djalma Mota/RN–
Uma Trova Premiada
2009 - Nova Friburgo/RJ
Tema - SAUDADE - M/H
Partiu, deixando o seu traço
no meu caminho dos sós…
- A saudade é esse espaço
que existe sempre entre nós.
–José Valdez C. Moura/SP–
...E Suas Trovas Ficaram
Bandeira da minha terra
lindo pendão de esperança.
O teu pavilhão encerra
luta, heroísmo e bonança.
–Lorys Marchesini/PR–
U m a P o e s i a
Vinte oito janeiros me jogaram
na cadeia dos tristes desenganos,
sinto falta dos meus quatorze anos
que a soma dos meses apagaram;
os meus dias felizes lá ficaram
pela rua da infância adormecida,
a barcaça da existência fez partida
pela água do rio da saudade;
se o dinheiro comprasse a mocidade
eu seria criança toda vida.
–Erasmo Rodrigues/PB–
Soneto do Dia
A ALMA DA PEDRA.
–Hegel Pontes/MG–
Longa pesquisa. E o mestre hindu descobre
que existe uma fadiga nos metais;
que o descanso renova, do ouro ao cobre,
o reino singular dos minerais.
Eu também sinto que a matéria encobre
estranhas vibrações emocionais.
É que a pedra tem alma, simples, nobre,
sonhando evoluções espirituais.
E a alma da pedra imóvel é a energia
que evolui, na ilusória letargia,
entre seres gigantes e pigmeus.
E sonha, nos milênios que a consomem,
ser um cacto que sonha ser um homem,
ser um homem que sonha ser um Deus.
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