Viagens são fontes de conhecimentos, luzes que clareiam ideias, lampejos que põem a faiscar nossas curiosidades.
Nas viagens descobrimos os brotinhos do vasculhar e desenvolvemos a florescência dos saberes. Tudo em volta incita diligências, e estas nos ajudam a buscar e a querer mais, sempre mais .
Então a gente concorda com o romancista - viajeiro contumaz - quando dizia ser possuído pelo demônio das viagens. Viajar também é vilegiatura cultural, é abrir bem os olhos para o novo e o desconhecido. Até em Abrolhos.
Fonte: Texto enviado pelo autor
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