Uma Trova de Ademar
A bebida é uma desgraça,
nem mesmo o céu me socorre;
pois quando eu bebo cachaça
meu santo fica de porre.
–Ademar Macedo/RN–
Uma Trova Nacional
Montei pensão com mobília
e preguei anúncio ao muro:
(Para Moças de Família!)
Quase quebrei; eu te juro!
–Nemésio Prata/CE–
Uma Trova Potiguar
Bateu na porta da frente
e correu para a de trás.
Desta forma inteligente,
pegou dez “sócios” ou mais!
–Francisco Macedo/RN–
Uma Trova Premiada
1994 - Bandeirantes/PR
Tema - DOUTOR - M/H.
Quando a sogra sente dor,
o genro, bem “solidário”,
nunca lhe traz o doutor,
traz sempre o veterinário!
–Neide Rocha Portugal/PR–
...E Suas Trovas Ficaram
Casa em março Ester Macedo (É minha Prima...Risossss)
e em julho é mãe... Ora, o alarde!
O filho não veio cedo,
o esposo é que veio tarde...
–Belmiro Braga/MG–
U m a P o e s i a
Se o pobre bebe cachaça
Cospe no pé do balcão,
Vai atrás de confusão
Malquerença e arruaça;
Bicado mija na praça
Faz aquela choradeira,
Vomita a comida inteira
E a sua mulher protesta:
Quem tem dinheiro faz festa,
Quem não tem, só faz besteira!...
–Hélio Crisanto/RN–
Soneto do Dia
CEGO DE AMOR.
–Edmar Japiassú Maia/RJ–
Um olho é vesgo e o outro esbugalhado.
O nariz mais parece um pimentão.
Uma verruga solitária, ao lado,
enfeita a grande boca de alçapão!
A gengiva, num tom arroxeado,
exibe, com orgulho um só dentão.
No buraco do ouvido, mal lavado,
em se plantando nasce até feijão!
O volumoso colo bem moreno,
carrega um seio enorme e outro pequeno,
fato que obriga andar meio “empenada”...
Parece ter na pança amolecida,
aquilo de que atrás é desprovida,
mas... como é linda a minha namorada!
A bebida é uma desgraça,
nem mesmo o céu me socorre;
pois quando eu bebo cachaça
meu santo fica de porre.
–Ademar Macedo/RN–
Uma Trova Nacional
Montei pensão com mobília
e preguei anúncio ao muro:
(Para Moças de Família!)
Quase quebrei; eu te juro!
–Nemésio Prata/CE–
Uma Trova Potiguar
Bateu na porta da frente
e correu para a de trás.
Desta forma inteligente,
pegou dez “sócios” ou mais!
–Francisco Macedo/RN–
Uma Trova Premiada
1994 - Bandeirantes/PR
Tema - DOUTOR - M/H.
Quando a sogra sente dor,
o genro, bem “solidário”,
nunca lhe traz o doutor,
traz sempre o veterinário!
–Neide Rocha Portugal/PR–
...E Suas Trovas Ficaram
Casa em março Ester Macedo (É minha Prima...Risossss)
e em julho é mãe... Ora, o alarde!
O filho não veio cedo,
o esposo é que veio tarde...
–Belmiro Braga/MG–
U m a P o e s i a
Se o pobre bebe cachaça
Cospe no pé do balcão,
Vai atrás de confusão
Malquerença e arruaça;
Bicado mija na praça
Faz aquela choradeira,
Vomita a comida inteira
E a sua mulher protesta:
Quem tem dinheiro faz festa,
Quem não tem, só faz besteira!...
–Hélio Crisanto/RN–
Soneto do Dia
CEGO DE AMOR.
–Edmar Japiassú Maia/RJ–
Um olho é vesgo e o outro esbugalhado.
O nariz mais parece um pimentão.
Uma verruga solitária, ao lado,
enfeita a grande boca de alçapão!
A gengiva, num tom arroxeado,
exibe, com orgulho um só dentão.
No buraco do ouvido, mal lavado,
em se plantando nasce até feijão!
O volumoso colo bem moreno,
carrega um seio enorme e outro pequeno,
fato que obriga andar meio “empenada”...
Parece ter na pança amolecida,
aquilo de que atrás é desprovida,
mas... como é linda a minha namorada!
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