T
TRIEIRO — Trilheiro: trilho onde se anda a pé, principalmente por onde caminha o gado, para a aguada.
TUCUM — Coqueiro muito abundante em Goiás. Produz um cacho grosso e carregado de frutos redondos e roxos-pretos, parecendo jabuticabas; o fruto faz-se muito apreciado. Das folhas do tucum extrai-se uma fibra muito forte que no norte do Estado é largamente aproveitada para a fabricação de redes. O espinho é muito perigoso.
U
UBÁ — Canoa dos índios; é feita de um pau só, como um cocho.
V
VARANDA — Sala de jantar das casas do interior.
VAREJAR — Usar o varejão, ou vara comprida que vai ao fundo do rio, impulsionando a canoa.
VAU — Lugar do rio que dá passagem.
VEREDA — Várzea servida por um regato margeado de prados virentes.
VIAJADO — Indivíduo que lucrou em viagens grande experiência da vida.
VIANDA — Comida -de pensão, conduzida em marmitas.
Z
ZOEIRA — Barulho; atordoamento da cabeça, dos ouvidos; zumbido.
ZONZO — Tonto. "Levou uma paulada na cabeça e ficou zonzo". Desatinado, "indivíduo zonzo".
Fonte:
Estórias e Lendas de Goiás e Mato Grosso. Seleção de Regina Lacerda. Ed. Literat. 1962
TRIEIRO — Trilheiro: trilho onde se anda a pé, principalmente por onde caminha o gado, para a aguada.
TUCUM — Coqueiro muito abundante em Goiás. Produz um cacho grosso e carregado de frutos redondos e roxos-pretos, parecendo jabuticabas; o fruto faz-se muito apreciado. Das folhas do tucum extrai-se uma fibra muito forte que no norte do Estado é largamente aproveitada para a fabricação de redes. O espinho é muito perigoso.
U
UBÁ — Canoa dos índios; é feita de um pau só, como um cocho.
V
VARANDA — Sala de jantar das casas do interior.
VAREJAR — Usar o varejão, ou vara comprida que vai ao fundo do rio, impulsionando a canoa.
VAU — Lugar do rio que dá passagem.
VEREDA — Várzea servida por um regato margeado de prados virentes.
VIAJADO — Indivíduo que lucrou em viagens grande experiência da vida.
VIANDA — Comida -de pensão, conduzida em marmitas.
Z
ZOEIRA — Barulho; atordoamento da cabeça, dos ouvidos; zumbido.
ZONZO — Tonto. "Levou uma paulada na cabeça e ficou zonzo". Desatinado, "indivíduo zonzo".
Fonte:
Estórias e Lendas de Goiás e Mato Grosso. Seleção de Regina Lacerda. Ed. Literat. 1962
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