Quando rapaz, amigo dos amigos,
Não cometi, jamais, um ato falho...
Tratei com cortesia aos inimigos,
- Desses gratuitos, que nos dão trabalho!...
A alguns, com frio, cedi agasalho
Amenizando-lhes pobres abrigos...
E, aos abastados, levei pelo orvalho
Em serenatas, nos moldes antigos!
Passado o tempo, ao recordar de tudo,
Sinto, em minha alma, afagos de veludo
Por todo o bem que faço e me compraz...
Tantas lembranças, boas de verdade,
Ainda me mostram que, na realidade,
O SEGREDO DA VIDA está na Paz!
Lumiar, 23 de junho de 2009
Não cometi, jamais, um ato falho...
Tratei com cortesia aos inimigos,
- Desses gratuitos, que nos dão trabalho!...
A alguns, com frio, cedi agasalho
Amenizando-lhes pobres abrigos...
E, aos abastados, levei pelo orvalho
Em serenatas, nos moldes antigos!
Passado o tempo, ao recordar de tudo,
Sinto, em minha alma, afagos de veludo
Por todo o bem que faço e me compraz...
Tantas lembranças, boas de verdade,
Ainda me mostram que, na realidade,
O SEGREDO DA VIDA está na Paz!
Lumiar, 23 de junho de 2009
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Soneto enviado pelo autor
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