BABÁ: que não cause danos,
Para quaisquer afazeres...
BACALHÁU: Dos lusitanos
Eis o maior dos prazeres!
BACO: Grande Deus do vinho.
BAÇO: Glândula. Sem brilho.
BACORIM: É leitãozinho.
BAFEJO: A vida no trilho.
BAGUNÇA: Pândega; Inteira
E ruidosa reinação...
BAILE: Na côrte ou gafieira
Sempre a mesma animação.
BAITA: Grande; Bem crescido.
BAIXEL: Uma embarcação.
BAIXELA: Brinde querido
Que vira “de estimação”...
BANDA: Marcial ou “furiosa”,
Sons para todos os gostos.
Também rasteira maldosa
Que machuca muitos rostos...
BANDEIRA: A própria nação;
Símbolo para se amar;
Praça que, em pleno verão,
No Rio... parece o mar....
BOCEJO: Em marmanjo é sono
Mas, em nenê, é gracejo...
Enfado em que nem o dono
Da boca, doma-la, vejo.
BORDEL: Velho lupanar,
Ou melhor, casa suspeita.
(Depois do motel chegar,
agora, tudo se ajeita).
BOTE: Embarcação pequena
Que ajuda na pescaria...
De uma cobra que envenena
Deus nos livre! Ave-Maria!
Para quaisquer afazeres...
BACALHÁU: Dos lusitanos
Eis o maior dos prazeres!
BACO: Grande Deus do vinho.
BAÇO: Glândula. Sem brilho.
BACORIM: É leitãozinho.
BAFEJO: A vida no trilho.
BAGUNÇA: Pândega; Inteira
E ruidosa reinação...
BAILE: Na côrte ou gafieira
Sempre a mesma animação.
BAITA: Grande; Bem crescido.
BAIXEL: Uma embarcação.
BAIXELA: Brinde querido
Que vira “de estimação”...
BANDA: Marcial ou “furiosa”,
Sons para todos os gostos.
Também rasteira maldosa
Que machuca muitos rostos...
BANDEIRA: A própria nação;
Símbolo para se amar;
Praça que, em pleno verão,
No Rio... parece o mar....
BOCEJO: Em marmanjo é sono
Mas, em nenê, é gracejo...
Enfado em que nem o dono
Da boca, doma-la, vejo.
BORDEL: Velho lupanar,
Ou melhor, casa suspeita.
(Depois do motel chegar,
agora, tudo se ajeita).
BOTE: Embarcação pequena
Que ajuda na pescaria...
De uma cobra que envenena
Deus nos livre! Ave-Maria!
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