Bom dia ! pé de bugre e aroeira!
Cumprimento essas árvores nativas,
qual se fossem a ausente companheira,
de minha infância das imagens vivas...
Aquela que deixou-me, de maneira
tão bruscamente, em horas aflitivas,
hoje, surge-me à mente toda inteira,
para trazer-me flores sempre-vivas...
Busquei não recordá-la e foi em vão
meu intento sincero e imorredouro,
querendo sepultar essa ilusão...
Depois fiquei sabendo que partiu,
sem saber que pra mim era um tesouro
e nem que me deixava este vazio…
Cumprimento essas árvores nativas,
qual se fossem a ausente companheira,
de minha infância das imagens vivas...
Aquela que deixou-me, de maneira
tão bruscamente, em horas aflitivas,
hoje, surge-me à mente toda inteira,
para trazer-me flores sempre-vivas...
Busquei não recordá-la e foi em vão
meu intento sincero e imorredouro,
querendo sepultar essa ilusão...
Depois fiquei sabendo que partiu,
sem saber que pra mim era um tesouro
e nem que me deixava este vazio…
Fonte:
Soneto enviado pelo autor
Imagens obtidas na internet enviadas pelo autor. Fusão por José Feldman.
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