As noites de trevas perseguem as vitórias
E os quase heróis fraquejam, perecem e morrem
E assim nascem as histórias
Para os que acreditam nos versos que lêem, com a mesma pressa que correm.
Nascem as trevas infindas e obscuras,
Mas riscam os céus as estrelas cortando como lâmina as brumas.
Nascem para os ais e gemidos todas as curas...
Assim como somem os sonhos, no aluvião de cinzas do cigarro que fumas
As noites de trevas, de medo, serão uma constante
Mas resta aos homens de figa, soprar as brumas
Como quem afasta um vaso ou uma estante
Sem perturbar a tez, como quem não faz coisa alguma
Como quem sopra as plumas no céu perdidas,
Qual o vento se põe a soprar a vela de um escaler.
Como o sol e as trevas que saram feridas
Como quem sara um câncer, tal como uma ferida qualquer.
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E os quase heróis fraquejam, perecem e morrem
E assim nascem as histórias
Para os que acreditam nos versos que lêem, com a mesma pressa que correm.
Nascem as trevas infindas e obscuras,
Mas riscam os céus as estrelas cortando como lâmina as brumas.
Nascem para os ais e gemidos todas as curas...
Assim como somem os sonhos, no aluvião de cinzas do cigarro que fumas
As noites de trevas, de medo, serão uma constante
Mas resta aos homens de figa, soprar as brumas
Como quem afasta um vaso ou uma estante
Sem perturbar a tez, como quem não faz coisa alguma
Como quem sopra as plumas no céu perdidas,
Qual o vento se põe a soprar a vela de um escaler.
Como o sol e as trevas que saram feridas
Como quem sara um câncer, tal como uma ferida qualquer.
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