No que você se dispõe comigo?!
Contando as vidas, na trilha da existência
A ciência dos céus
Os horizontes da vã espiritualidade.
Menina encantada no firmamento!
O que posso eu fazer pra que tu me sejas um pedido
E que se realize, sem que precises também deixar de ser sonho
Eu sempre contei estrelas, mundos e anos-luz de possibilidade
E nunca temi que eu meus dedos nascessem verdades
Teu mapa astral me levou a essa paixão infinda
Dos confins do hemisfério sul, observo o cosmo!
Meu sertão lendário de poesias cadentes.
Um sumério a desbravar desejos sem limites
Um caririense a tragar mistérios, acredite!
Prevejo o futuro decifrando nossos mundos
Em canções que nos brotam do âmago mais profundo
Os que somos, o que fomos
O que desenharemos nas nuvens e além?
Nas constelações?!
O que faremos pra nunca deixarmos de ser elementais?!
Na falta de gravidade, uma gravidez imprevista
Os olhos me saltando a vista
A dádiva mais sutil do universo
A rima mais pueril dos meus versos
Foi o que aprendi em tantos planos vencidos
Evoluindo em danças circulares ethereas
Minha alma que sempre foi tão séria
Hoje sorri cantando em lágrimas
Uma velha canção à capela
Contando as vidas, na trilha da existência
A ciência dos céus
Os horizontes da vã espiritualidade.
Menina encantada no firmamento!
O que posso eu fazer pra que tu me sejas um pedido
E que se realize, sem que precises também deixar de ser sonho
Eu sempre contei estrelas, mundos e anos-luz de possibilidade
E nunca temi que eu meus dedos nascessem verdades
Teu mapa astral me levou a essa paixão infinda
Dos confins do hemisfério sul, observo o cosmo!
Meu sertão lendário de poesias cadentes.
Um sumério a desbravar desejos sem limites
Um caririense a tragar mistérios, acredite!
Prevejo o futuro decifrando nossos mundos
Em canções que nos brotam do âmago mais profundo
Os que somos, o que fomos
O que desenharemos nas nuvens e além?
Nas constelações?!
O que faremos pra nunca deixarmos de ser elementais?!
Na falta de gravidade, uma gravidez imprevista
Os olhos me saltando a vista
A dádiva mais sutil do universo
A rima mais pueril dos meus versos
Foi o que aprendi em tantos planos vencidos
Evoluindo em danças circulares ethereas
Minha alma que sempre foi tão séria
Hoje sorri cantando em lágrimas
Uma velha canção à capela
Nenhum comentário:
Postar um comentário