O Meu Viver
O meu viver não é uniforme,
Ele tem curvas,
mas é também linear.
Ele tem altiplanos,
mas tem suas depressões,
Ele é sorriso,
mas às vezes é tristeza,
Ele é tumulto,
mas é também paz,
Ele não é soma
nem divisão,
Ele não é amálgma
nem ferro gusa,
É, quem sabe,
a média de tudo.
Meu viver são fragmentos,
São “flashs” dos meus momentos...
Ele foi o ontem, ele é o agora
E poderá ser o amanhã...
==================
Poesia em Conflito nos Corações
Poesia, rigor das regras, obra prima,
Musas, sonhos, encantos, inspiração,
Alma e enlevo, encontro, repleta emoção!
Tantos amores, sonhos... obras sem rima...
Cantilenas, sem pé, se cabeça, sem fim,
Transtorna a natura, borra o firmamento,
A musa confusa invade o pensamento,
Reverberações qu’indefinem o sim.
Oh! Bardo em vão o teu fecundado lirismo,
Seguiu nas contravias do parnasianismo,
Conflito de indefinidas emoções...
Poetas! Versos impuros improvisados,
Gargalhares com ais e prantos derramados,
Dos feridos, maltratados corações.
=======================
Falta de Um Amor
A cadência da poesia
Tem das fadas, a beleza,
É sonho, é encanto é certeza
Do palpitar da alegria.
Som plangente do violão,
A duetar com o violino
No toque do feminino,
No agito do coração...
Esses meus sentidos versos,
Um bradar de um sonhador,
São sentimentos inversos
De um ilusório clamor.
É o meu sonhar, é emerso
À procura de um amor.
====================
Alternâncias
A vida é uma soma de circunstâncias.
Em tudo estão surpresas, não há linearidades.
É uma sucessão perene de alternâncias
A vida, assim, é ajustada em novidades.
A alegria, a dúvida, a incerteza,
São contrastes representados
Pelas perdas ou sucessos não colimados
Ou pelas láureas, a magnitude da grandeza...
Há uma permanente busca de soluções,
O que impõe maior dinâmica à vida,
Para serem evitadas as apreensões.
Até a serenidade da alma
É entremeada de dúvidas e de ludíbrio.
Daí, vem a inevitável perda da calma,
O embrião do desequilíbrio.
Advêm, então, a razão e as emoções,
Pilares que sustentam o inconsciente
De uma forma peremptória, permanente,
São os reflexos das ações.
Apenas a noite e o dia são alternâncias,
Programadas, adrede, pela natureza,
O que significam uma constância
A única certeza...
Tudo, no entanto, são apenas os meios
Ou, apenas, mero instrumento apoiador,
Que, no arroubo dos entremeios,
O objetivo final é O AMOR!
====================
A Mulher e a Poesia
Veja, preste atenção,
Que cuidado teve a natureza,
Para deixar o mundo com mais beleza!
Criou o céu enfeitado de estrelas...
Criou o jardim e deu-lhe a flor,
Para encantar, criou a mulher,
Para existir o amor...
A mulher, embora imperscrutável,
É doce, é amiga, é amável, é alegria,
É, para o poeta,
A mais bela fonte de inpiração,
Para nascer a poesia.
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O meu viver não é uniforme,
Ele tem curvas,
mas é também linear.
Ele tem altiplanos,
mas tem suas depressões,
Ele é sorriso,
mas às vezes é tristeza,
Ele é tumulto,
mas é também paz,
Ele não é soma
nem divisão,
Ele não é amálgma
nem ferro gusa,
É, quem sabe,
a média de tudo.
Meu viver são fragmentos,
São “flashs” dos meus momentos...
Ele foi o ontem, ele é o agora
E poderá ser o amanhã...
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Poesia em Conflito nos Corações
Poesia, rigor das regras, obra prima,
Musas, sonhos, encantos, inspiração,
Alma e enlevo, encontro, repleta emoção!
Tantos amores, sonhos... obras sem rima...
Cantilenas, sem pé, se cabeça, sem fim,
Transtorna a natura, borra o firmamento,
A musa confusa invade o pensamento,
Reverberações qu’indefinem o sim.
Oh! Bardo em vão o teu fecundado lirismo,
Seguiu nas contravias do parnasianismo,
Conflito de indefinidas emoções...
Poetas! Versos impuros improvisados,
Gargalhares com ais e prantos derramados,
Dos feridos, maltratados corações.
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Falta de Um Amor
A cadência da poesia
Tem das fadas, a beleza,
É sonho, é encanto é certeza
Do palpitar da alegria.
Som plangente do violão,
A duetar com o violino
No toque do feminino,
No agito do coração...
Esses meus sentidos versos,
Um bradar de um sonhador,
São sentimentos inversos
De um ilusório clamor.
É o meu sonhar, é emerso
À procura de um amor.
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Alternâncias
A vida é uma soma de circunstâncias.
Em tudo estão surpresas, não há linearidades.
É uma sucessão perene de alternâncias
A vida, assim, é ajustada em novidades.
A alegria, a dúvida, a incerteza,
São contrastes representados
Pelas perdas ou sucessos não colimados
Ou pelas láureas, a magnitude da grandeza...
Há uma permanente busca de soluções,
O que impõe maior dinâmica à vida,
Para serem evitadas as apreensões.
Até a serenidade da alma
É entremeada de dúvidas e de ludíbrio.
Daí, vem a inevitável perda da calma,
O embrião do desequilíbrio.
Advêm, então, a razão e as emoções,
Pilares que sustentam o inconsciente
De uma forma peremptória, permanente,
São os reflexos das ações.
Apenas a noite e o dia são alternâncias,
Programadas, adrede, pela natureza,
O que significam uma constância
A única certeza...
Tudo, no entanto, são apenas os meios
Ou, apenas, mero instrumento apoiador,
Que, no arroubo dos entremeios,
O objetivo final é O AMOR!
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A Mulher e a Poesia
Veja, preste atenção,
Que cuidado teve a natureza,
Para deixar o mundo com mais beleza!
Criou o céu enfeitado de estrelas...
Criou o jardim e deu-lhe a flor,
Para encantar, criou a mulher,
Para existir o amor...
A mulher, embora imperscrutável,
É doce, é amiga, é amável, é alegria,
É, para o poeta,
A mais bela fonte de inpiração,
Para nascer a poesia.
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Sobre o Autor
Tarcísio Ribeiro Costa, nasceu na cidade de Ubajara - Estado do Ceará, Brasil. Até os 15 anos de idade estudou interno no seminário, concluindo, depois, os seus estudos em Fortaleza, capital do estado, onde exerceu várias atividades, tanto no setor privado como setor público, quando foi Diretor da então Secretaria de Viação e Obras do Estado do Ceará.
Transferiu-se para Brasília em 1982, exercendo várias funções, inclusive, como Assessor-Chefe da Presidência de uma estatal. Aposentando-se no início de 2000.
ATIVIDADE LITERÁRIA
Colaborou com crônicas, por algum tempo, na década de 60, em um jornal diário de Fortaleza, capital do Ceará.
Ao se aposentar passou a escrever um pretenso livro em que revelaria curiosidades da vida de Lampião, trabalho esse, não concluído.
OBRA LITERÁRIA
Desde 2002, passou a escrever poemas e algumas crônicas. O seu intercâmbio com grupos de poetas o estimulou a publicar as suas poesias, sonho que se tornou realidade, em 27 de agosto de 2004, com o lançamento do seu livro Poesia... Sonhos... Saudades...
No ano de 2008, no dia 21 de maio, lançou o seu novo livro “O Silêncio dos Luares”.
Trabalha no projeto do seu novo livro, com edição prevista para 2009.
Fontes:
http://www.tarcisiocosta.com.br/
Varanda das Estrelícias.
Tarcísio Ribeiro Costa, nasceu na cidade de Ubajara - Estado do Ceará, Brasil. Até os 15 anos de idade estudou interno no seminário, concluindo, depois, os seus estudos em Fortaleza, capital do estado, onde exerceu várias atividades, tanto no setor privado como setor público, quando foi Diretor da então Secretaria de Viação e Obras do Estado do Ceará.
Transferiu-se para Brasília em 1982, exercendo várias funções, inclusive, como Assessor-Chefe da Presidência de uma estatal. Aposentando-se no início de 2000.
ATIVIDADE LITERÁRIA
Colaborou com crônicas, por algum tempo, na década de 60, em um jornal diário de Fortaleza, capital do Ceará.
Ao se aposentar passou a escrever um pretenso livro em que revelaria curiosidades da vida de Lampião, trabalho esse, não concluído.
OBRA LITERÁRIA
Desde 2002, passou a escrever poemas e algumas crônicas. O seu intercâmbio com grupos de poetas o estimulou a publicar as suas poesias, sonho que se tornou realidade, em 27 de agosto de 2004, com o lançamento do seu livro Poesia... Sonhos... Saudades...
No ano de 2008, no dia 21 de maio, lançou o seu novo livro “O Silêncio dos Luares”.
Trabalha no projeto do seu novo livro, com edição prevista para 2009.
Fontes:
http://www.tarcisiocosta.com.br/
Varanda das Estrelícias.
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