Pintura por Arlete
No teu divino seio, oculto e pequenino,
Como semente em chão prolífero e adorado,
Germinaste-me a vida e com sopro divino,
Libertaste-me à luz de um mundo doce e amado.
Com tua santa voz guiaste o teu menino,
Cobriste-me do frio e teu braço sagrado
Mostrou-me a feliz senda e a seguir o destinoComo sempre vencer, feliz, cristão e honrado.
Receba, minha mãe, neste dia, a saudade;
Que abracem suas mães todos os filhos nobres,
Que elas sintam do Amor toda felicidade.
Que Deus lá do infinito envie a todas elas
A bênção celestial, sejam ricas ou pobres,
Brancas, pretas, oh! sim, de palácio ou favelas.
Fonte:Como semente em chão prolífero e adorado,
Germinaste-me a vida e com sopro divino,
Libertaste-me à luz de um mundo doce e amado.
Com tua santa voz guiaste o teu menino,
Cobriste-me do frio e teu braço sagrado
Mostrou-me a feliz senda e a seguir o destinoComo sempre vencer, feliz, cristão e honrado.
Receba, minha mãe, neste dia, a saudade;
Que abracem suas mães todos os filhos nobres,
Que elas sintam do Amor toda felicidade.
Que Deus lá do infinito envie a todas elas
A bênção celestial, sejam ricas ou pobres,
Brancas, pretas, oh! sim, de palácio ou favelas.
Lino Vitti Príncipe dos Poetas Piracicabanos
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