Lançado mais um número do Almanaque O Voo da Gralha Azul, o de número 7, que apesar dos percalços, procura manter uma periodicidade trimestral.
Disponível para download AQUI
Este número que possui um total de 163 páginas, conta com já antigos colaboradores, como:
– A. A. de Assis (PR)
– Ademar Macedo (RN)
– Antonio Brás Constante (RS)
– Aparecido Raimundo de Souza (ES)
– Ialmar Pio Schneider (RS)
– Nilto Maciel (CE)
– Vicência Jaguaribe (CE)
como também alguns novos:
– Antonio Manoel Abreu Sardenberg (RJ)
– Átila José Borges (PR)
– Hermoclydes S. Franco (RJ)
– José Faria Nunes (GO)
– Lu Oliveira (PR)
– Miriam Panighel Carvalho (MG)
– Nei Garcez (PR)
– Olivaldo Junior (SP)
– Raquel Amélia dos Santos (MG)
– Sérgio Meneghetti (SP)
e outros, para não me prolongar demais.
Duas seções gostaria de destacar:
1 – A entrevista com a Primeira Dama das Trovas, Carolina Ramos, que realizei há tempos atrás para o Singrando Horizontes. Carolina tive o prazer de encontrar duas vezes este ano, na entrega de prêmios da UBT de Santos e na da UBT São Paulo, pelos contatos por e-mail também, defino em uma palavra: GUERREIRA!
2 – Destaque ao site do José Ouverney, de Pindamonhangaba, o www.falandodetrova.com.br, que deve ser o site de cabeceira (meio esquisito esta expressão para um site, mas lembra bem aqueles nossos livros preferidos que deixavamos na cabeceira, hoje até esta já é rara) dos trovadores, e mesmo dos não trovadores, além do fato de que Ouverney é um dos Magníficos Trovadores.
Além disso, trovas de outros trovadores não menos importantes (permita-me me exibir um pouco, de minha pessoa também), poesias, haikais à moda brasileira (do maringaense Roberth Fabris, de uma forma bem humorada), contos, cronicas, cronicas poéticas, artigos, o Pantum (você sabe o que é? nem eu conhecia, você terá a oportunidade de saber o que é esta modalidade poética), lançamentos de livros, inclusive um dos quais fiz a apresentação nele, a qual coloco neste número, folclore dos Kayapós, folclore chinês, tibetano, etc., peças teatrais, triversos de um dos mais completos literatos do Brasil, o A. A. de Assis, enfim, uma leitura para seu deleite por um bom tempo até o lançamento do próximo número.
Falhas devem haver, por mais perfeito que eu procure realizar o Almanaque, erros sempre passam desapercebidos. Sugestões, elogios, críticas, serão sempre bem aceitas para que possa melhorar o Almanaque.
Boa Leitura
José Feldman
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