A COR DOS OLHOS DELA
O matiz dos olhos dela é uma pintura,
Mais parece um manso lago transparente;
Onde o azul das águas traça a formosura,
Misturado ao verde do meio ambiente.
Em seus olhos, vejo um lago cristalino,
Sem perder o verde, réplica do céu...
Quando chove, lembra o choro repentino
Da saudade que ela tem de mim, ao léu.
Traz, a cor dos olhos dela, tal beleza,
Um requinte de magia sem igual;
Predomina o verde tom da Natureza,
Com o anil do céu a dar toque final.
Este lago azul, matiz verde ao redor,
Normalmente calmo, sofre oscilação.
Vem com seus revoltos que já sei de cor,
Presos aos ditames de seu coração.
Foi, a cor dos olhos dela, o atrativo
Que me pôs sob os grilhões de seu fascínio...
Que em meu peito fez lugar mais que exclusivo;
Coração meu, à mercê de seu domínio!
AMAR-TE EM POESIA!
Face a detalhes adversos
E a entraves do dia a dia,
Preciso apelar pros versos
E assim te amar em poesia!
Meus versos são lenitivos
À falta de teu calor,
Mantêm instintos ativos
Por conta de nosso amor.
Amar-te em poesia, sim;
Abrir para ti meu peito!
Trazer tua imagem pra mim
E envolvê-la do meu jeito!
Musa és de meus poemas
Instados pela distância.
De ti, vêm todos os temas
E paixão em abundância.
Os doces versos saindo,
Dão-me vida afortunada.
Amar-te em poesia é lindo,
Antes isso do que nada!
AS FACES DO OUTONO
Traz o outono matiz peculiar,
O sol já não é forte ou intenso;
Sobra ao vento atrevido assoprar,
Num contraste do clima, que é imenso.
Muitas folhas fenecem no chão,
A criar um quadro em sintonia
Com grilhões da voraz situação,
Que aniquila de vez a alegria.
Pois é assim que, não raro, me vejo,
Mergulhado nos dias de outono;
Nostalgia que me dá ensejo
De vigília, de não ter mais sono.
Tenho ainda na mente o verão
Que feliz eu passei a teu lado.
Mas o outono chegou de roldão
E do sonho me vi acordado.
Quero o outono indo rápido embora,
E que o inverno apareça, por fim;
Que se embrenhe em ti na melhor hora,
A fazer que tu voltes pra mim!
Fonte:
Colaboração do poeta
O matiz dos olhos dela é uma pintura,
Mais parece um manso lago transparente;
Onde o azul das águas traça a formosura,
Misturado ao verde do meio ambiente.
Em seus olhos, vejo um lago cristalino,
Sem perder o verde, réplica do céu...
Quando chove, lembra o choro repentino
Da saudade que ela tem de mim, ao léu.
Traz, a cor dos olhos dela, tal beleza,
Um requinte de magia sem igual;
Predomina o verde tom da Natureza,
Com o anil do céu a dar toque final.
Este lago azul, matiz verde ao redor,
Normalmente calmo, sofre oscilação.
Vem com seus revoltos que já sei de cor,
Presos aos ditames de seu coração.
Foi, a cor dos olhos dela, o atrativo
Que me pôs sob os grilhões de seu fascínio...
Que em meu peito fez lugar mais que exclusivo;
Coração meu, à mercê de seu domínio!
AMAR-TE EM POESIA!
Face a detalhes adversos
E a entraves do dia a dia,
Preciso apelar pros versos
E assim te amar em poesia!
Meus versos são lenitivos
À falta de teu calor,
Mantêm instintos ativos
Por conta de nosso amor.
Amar-te em poesia, sim;
Abrir para ti meu peito!
Trazer tua imagem pra mim
E envolvê-la do meu jeito!
Musa és de meus poemas
Instados pela distância.
De ti, vêm todos os temas
E paixão em abundância.
Os doces versos saindo,
Dão-me vida afortunada.
Amar-te em poesia é lindo,
Antes isso do que nada!
AS FACES DO OUTONO
Traz o outono matiz peculiar,
O sol já não é forte ou intenso;
Sobra ao vento atrevido assoprar,
Num contraste do clima, que é imenso.
Muitas folhas fenecem no chão,
A criar um quadro em sintonia
Com grilhões da voraz situação,
Que aniquila de vez a alegria.
Pois é assim que, não raro, me vejo,
Mergulhado nos dias de outono;
Nostalgia que me dá ensejo
De vigília, de não ter mais sono.
Tenho ainda na mente o verão
Que feliz eu passei a teu lado.
Mas o outono chegou de roldão
E do sonho me vi acordado.
Quero o outono indo rápido embora,
E que o inverno apareça, por fim;
Que se embrenhe em ti na melhor hora,
A fazer que tu voltes pra mim!
Fonte:
Colaboração do poeta
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