Tantas vezes vemos a alegria, o entusiasmo, a vibração dos outros, e ficamos contentes. Mas não há satisfação pessoal, porque o verdadeiro alimento do nosso bem-estar vem de nós mesmos - nossa visão de mundo, nossas realizações, nosso sucesso. E não enxergamos pequenos detalhes que são grandes insufladores de dias plenos de vida. Claro, gostamos de ver o que acontece na vida do próximo, mas a realização parte de nós mesmos, na convivência, no trabalho, no lazer.
Podemos fazer muito, realizamos pouco. E reclamamos. Não paramos para pensar que nada cai do céu graciosamente, a não ser chuva. Talvez devêssemos usar para nós a frase que Sócrates encontrou no templo de Delfos: "Conhece-te a ti mesmo". É simples, é profunda, é verdadeira.
Voltar-se para a intimidade, ocupando-se menos com as coisas materiais, povoando alguns vazios dentro de nós, cultivando as flores da estação e os frutos que surgem no caminho. Construir a alteridade, buscar a utopia que está no horizonte.
Podemos fazer muito, realizamos pouco. E reclamamos. Não paramos para pensar que nada cai do céu graciosamente, a não ser chuva. Talvez devêssemos usar para nós a frase que Sócrates encontrou no templo de Delfos: "Conhece-te a ti mesmo". É simples, é profunda, é verdadeira.
Voltar-se para a intimidade, ocupando-se menos com as coisas materiais, povoando alguns vazios dentro de nós, cultivando as flores da estação e os frutos que surgem no caminho. Construir a alteridade, buscar a utopia que está no horizonte.
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Texto enviado pelo autor.
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