Em meu destino de poeta,
faço da vida a colheita
mais preciosa e bendita!...
E vou, por aí, colhendo
flores mortas pela estrada
e as rosas rubras do amor...
O mel dos lábios da amada
e as pérolas de um sorriso...
As flores de cada dia,
que se espalham nos canteiros...
Os valores da alegria
e uma lágrima incontida...
Os abraços de amizade
e uma cantiga de paz...
Uma emoção que desperta,
ao cantar do Irapurú...
Sons perdidos no silêncio
das noites universais...
Gotas do orvalho sutil,
em cada noite de lua...
Palavras na voz do vento,
à luz das constelações...
O afago, no rosto frio,
da brisa que vem do mar,
e o saudar, renovador,
das manhãs ensolaradas!...
..........................................................
Ungido por tantas graças
que as sensações me despertam,
vou rezar santa oração
no seio da catedral...
Dar graças ao Deus Supremo
pela infinita colheita
que o viver me proporciona,
em meu destino de poeta!...
faço da vida a colheita
mais preciosa e bendita!...
E vou, por aí, colhendo
flores mortas pela estrada
e as rosas rubras do amor...
O mel dos lábios da amada
e as pérolas de um sorriso...
As flores de cada dia,
que se espalham nos canteiros...
Os valores da alegria
e uma lágrima incontida...
Os abraços de amizade
e uma cantiga de paz...
Uma emoção que desperta,
ao cantar do Irapurú...
Sons perdidos no silêncio
das noites universais...
Gotas do orvalho sutil,
em cada noite de lua...
Palavras na voz do vento,
à luz das constelações...
O afago, no rosto frio,
da brisa que vem do mar,
e o saudar, renovador,
das manhãs ensolaradas!...
..........................................................
Ungido por tantas graças
que as sensações me despertam,
vou rezar santa oração
no seio da catedral...
Dar graças ao Deus Supremo
pela infinita colheita
que o viver me proporciona,
em meu destino de poeta!...
Fonte:
Poema enviado pelo autor
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