Ao norte da Tessália, em solidão,
O ateniense GASPAR, sob emoção,
Recebeu a mensagem do Criador!...
Sob um pálio de luz esplendorosa,
De uma estrela de força misteriosa,
Sentiu, na alma, a presença do Senhor!...
Dirigiu-se à Antioquia e, solitário,
Montando o mais vistoso dromedário,
Pôde alcançar os confins do deserto.
MELCHIOR, o indiano, em refúgio afastado,
Junto às nascentes do Ganges sagrado,
Teve a mesma visão do rumo certo!...
Buscando um mesmo sítio no areal,
Partiu, levando em seu rico embornal,
Fartas porções de incenso, mirra e de ouro...
Na imensidão (o Espírito a velar),
Já esperava por eles BALTASAR,
O egípcio, também junto ao seu tesouro!
Esse encontro de reis, predestinados,
Em meio dos desertos calcinados,
Foi traçado por Força Superior...
Eram sábios – vivendo entre os ateus –
Que criam na existência de um só Deus:
Honra a BALTASAR, GASPAR e MELCHIOR!...
Do deserto partiram, sem canseiras,
Em busca do recanto, entre oliveiras,
Onde houvera nascido o Deus-Menino...
Levados pela estrela à manjedoura,
Viram todos a Luz imorredoura
Que ao mundo iria dar novo destino!...
O ateniense GASPAR, sob emoção,
Recebeu a mensagem do Criador!...
Sob um pálio de luz esplendorosa,
De uma estrela de força misteriosa,
Sentiu, na alma, a presença do Senhor!...
Dirigiu-se à Antioquia e, solitário,
Montando o mais vistoso dromedário,
Pôde alcançar os confins do deserto.
MELCHIOR, o indiano, em refúgio afastado,
Junto às nascentes do Ganges sagrado,
Teve a mesma visão do rumo certo!...
Buscando um mesmo sítio no areal,
Partiu, levando em seu rico embornal,
Fartas porções de incenso, mirra e de ouro...
Na imensidão (o Espírito a velar),
Já esperava por eles BALTASAR,
O egípcio, também junto ao seu tesouro!
Esse encontro de reis, predestinados,
Em meio dos desertos calcinados,
Foi traçado por Força Superior...
Eram sábios – vivendo entre os ateus –
Que criam na existência de um só Deus:
Honra a BALTASAR, GASPAR e MELCHIOR!...
Do deserto partiram, sem canseiras,
Em busca do recanto, entre oliveiras,
Onde houvera nascido o Deus-Menino...
Levados pela estrela à manjedoura,
Viram todos a Luz imorredoura
Que ao mundo iria dar novo destino!...
Fonte:
Poesia enviada pelo autor
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