Uma Trova de Ademar
A minha fé não se abala
e sinto uma força estranha
toda vez que alguém me fala
sobre o sermão da montanha!...
–ADEMAR MACEDO/RN–
Uma Trova Nacional
A mentira mais fingida
que aprendi desde criança,
foi ouvir, que pela vida,
quem espera sempre alcança!
–EDUARDO A. O. TOLEDO/MG–
Uma Trova Potiguar
Gotinhas d'água na aurora
sobre a mata destruída,
traduzem pranto que chora
a Natureza agredida.
–CLARINDO BATISTA/RN–
...E Suas Trovas Ficaram
Pelo tamanho não deves
medir valor de ninguém.
Sendo quatro versos breves
como a trova nos faz bem.
–LUIZ OTÁVIO/RJ–
Uma Trova Premiada
2009 - Cantagalo/RJ
Tema: SERTÃO - 13º Lugar
Este silêncio enlutando
de cinzas o pobre chão...
é a voz do sertão chorando
a morte da plantação.
–VANDA FAGUNDES QUEIROZ/PR–
Simplesmente Poesia
Quem
–ISABEL CÂMARA/MG–
Quem diante do amor
ousa falar do Inferno?
Quem diante do Inferno
ousa falar do Amor?
Ninguém me ama
ninguém me quer
ninguém me chama de Baudelaire.
Estrofe do Dia
Como a onda que bate e deixa espuma
teu encanto chegou de sobressalto
invadindo meu mundo de assalto
como o vento que passa e deia a bruma;
teu sorriso me acalma e me perfuma
transformando meu mundo mais perfeito,
se te amar demais é meu defeito
mas a alma se sente aliviada;
teu olhar é trovejo de invernada
que inunda a vazante do meu peito.
–HÉLIO CRISANTO/RN–
Soneto do Dia
Mocidade Efêmera
–DIAMANTINO FERREIRA/RJ–
Reparaste, algum dia – na fumaça
que de um cigarro evola – em espirais?...
não poderás em breve vê-la mais,
de célere e fugaz que ela esvoaça...
Mas, nesse breve instante, à mente lassa,
quanta saudade e sonhos divinais
que tu não podes esquecer, jamais,
não vêm, enquanto aquele fumo passa!...
E assim, tão breve quanto o fumo, a vida
passa tão rápida e despercebida
que o nascimento e a morte são rivais;
tudo se esvai, tudo sucumbe e passa;
e parte, junto aos rolos de fumaça,
a mocidade – que não volta mais!...
A minha fé não se abala
e sinto uma força estranha
toda vez que alguém me fala
sobre o sermão da montanha!...
–ADEMAR MACEDO/RN–
Uma Trova Nacional
A mentira mais fingida
que aprendi desde criança,
foi ouvir, que pela vida,
quem espera sempre alcança!
–EDUARDO A. O. TOLEDO/MG–
Uma Trova Potiguar
Gotinhas d'água na aurora
sobre a mata destruída,
traduzem pranto que chora
a Natureza agredida.
–CLARINDO BATISTA/RN–
...E Suas Trovas Ficaram
Pelo tamanho não deves
medir valor de ninguém.
Sendo quatro versos breves
como a trova nos faz bem.
–LUIZ OTÁVIO/RJ–
Uma Trova Premiada
2009 - Cantagalo/RJ
Tema: SERTÃO - 13º Lugar
Este silêncio enlutando
de cinzas o pobre chão...
é a voz do sertão chorando
a morte da plantação.
–VANDA FAGUNDES QUEIROZ/PR–
Simplesmente Poesia
Quem
–ISABEL CÂMARA/MG–
Quem diante do amor
ousa falar do Inferno?
Quem diante do Inferno
ousa falar do Amor?
Ninguém me ama
ninguém me quer
ninguém me chama de Baudelaire.
Estrofe do Dia
Como a onda que bate e deixa espuma
teu encanto chegou de sobressalto
invadindo meu mundo de assalto
como o vento que passa e deia a bruma;
teu sorriso me acalma e me perfuma
transformando meu mundo mais perfeito,
se te amar demais é meu defeito
mas a alma se sente aliviada;
teu olhar é trovejo de invernada
que inunda a vazante do meu peito.
–HÉLIO CRISANTO/RN–
Soneto do Dia
Mocidade Efêmera
–DIAMANTINO FERREIRA/RJ–
Reparaste, algum dia – na fumaça
que de um cigarro evola – em espirais?...
não poderás em breve vê-la mais,
de célere e fugaz que ela esvoaça...
Mas, nesse breve instante, à mente lassa,
quanta saudade e sonhos divinais
que tu não podes esquecer, jamais,
não vêm, enquanto aquele fumo passa!...
E assim, tão breve quanto o fumo, a vida
passa tão rápida e despercebida
que o nascimento e a morte são rivais;
tudo se esvai, tudo sucumbe e passa;
e parte, junto aos rolos de fumaça,
a mocidade – que não volta mais!...
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