Filho de Federico García Rodríguez, homem simples e inteligente, e de Vicenta Lorca, uma professora, Federico García Lorca nasceu em 5 de junho de 1898 em Fuente Vaqueros. Pouco tempo depois, a família muda-se para um povoado vizinho de Asquerosa, onde o poeta vive até a adolescência. Sua infância desenvolve-se em meio às letras e à música que aprende com a mãe, de quem herda a grande sensibilidade artística e humana.
Na Universidade de Granada, segue duas carreiras, uma para agradar ao pai: Direito, e outra por satisfação pessoal: Filosofia e Letras. Continua estudando violão e piano.
Os primeiros escritos que publica são trabalhos em prosa. Depois escreve um artigo por ocasião do centenário de Zorilla no boletim do Centro Artístico de Granada, em fevereiro de 1917. Logo, um livro intitulado Impresiones y Paisajes, que aparece em Granada em 1918 e que foi o resultado de uma viagem de estudos que realizou com outros companheiros da Universidade, sob a direção do catedrático de Teoria da Arte, no ano de 1917, pelas velhas cidades castelhanas. Nota-se nessa obra uma semelhança com o estilo de Gabriel Miró.
Nesse momento, nosso jovem poeta se projeta simultaneamente por meio da poesia, da prosa, da música e da pintura.
Entre os anos de 1919 e 1928, realiza suas imortais investidas no teatro e na poesia espanhola. A primeira poesia que publica, "Balada de la Placeta", aparece na antologia da poesia espanhola do romance curto.
Em 1919, seu primeiro intento dramático, intitulado O Malefício da Mariposa, estréia e fracassa em 22 de maio de 1920. No ano seguinte, publica seu primeiro livro de poemas. O ano de 1928 marca a vida do poeta, com a publicação de Romancero Gitano. Rápido obtém êxito de público e elogio da crítica.
A primeira edição se esgota rapidamente e, no ano seguinte, 1929, publica a segunda edição do Romancero. Lorca começa a viajar pelo mundo, passando por alguns países da Europa, por Nova York, por Buenos Aires e, na primavera de 1935, o poeta, em sua plenitude, conclui nova obra: La Casa de Bernarda Alba.
Em 16 de julho de 1936, abandona Madri rumo a Granada, onde está sendo impresso, pela Universidade, seu novo livro de poesias: Diván del Tamarit. Segundo o escritor Falla, Lorca, descoberto em casa de um amigo, é preso pelo governo franquista. Não se sabe se por engano ou se por vingança pessoal, o poeta, arrancado de sua prisão ao amanhecer, é levado ao lugar do sacrifício nas ladeiras da serra. Em 17 de julho, estoura o movimento militar-falangista contra a República e uma das primeiras notícias trágicas a abalar o mundo é o fuzilamento de Federico García Lorca.
Bibliografia
Poesia
• El libro de los poemas (1918-1920)
• Canciones(1921-1924)
• Poema del cante jondo (1921)
• Romancero gitano(1924-1927)
• Poeta en Nueva York (1929-1930)
• Llanto por Ignacio Sánchez Megias (1934)
• Diván de Tamarit (1931-1934)
Teatro
• Mariana Pineda (1923)
• La Zapatera Prodigiosa (1930)
• Amor de don Perlimplin con Belisa en su jardín (1931)
• Así que pasen cinco años (1931)
• El público (inacabada, 1933)
• Doña Rosita la Soltera o el lenguaje de las flores (1935),
• Bodas de sangre (1933)
• Yerma (1934)
•La Casa de Bernarda Alba (1936)
Fonte:
http://www.klickescritores.com.br
Na Universidade de Granada, segue duas carreiras, uma para agradar ao pai: Direito, e outra por satisfação pessoal: Filosofia e Letras. Continua estudando violão e piano.
Os primeiros escritos que publica são trabalhos em prosa. Depois escreve um artigo por ocasião do centenário de Zorilla no boletim do Centro Artístico de Granada, em fevereiro de 1917. Logo, um livro intitulado Impresiones y Paisajes, que aparece em Granada em 1918 e que foi o resultado de uma viagem de estudos que realizou com outros companheiros da Universidade, sob a direção do catedrático de Teoria da Arte, no ano de 1917, pelas velhas cidades castelhanas. Nota-se nessa obra uma semelhança com o estilo de Gabriel Miró.
Nesse momento, nosso jovem poeta se projeta simultaneamente por meio da poesia, da prosa, da música e da pintura.
Entre os anos de 1919 e 1928, realiza suas imortais investidas no teatro e na poesia espanhola. A primeira poesia que publica, "Balada de la Placeta", aparece na antologia da poesia espanhola do romance curto.
Em 1919, seu primeiro intento dramático, intitulado O Malefício da Mariposa, estréia e fracassa em 22 de maio de 1920. No ano seguinte, publica seu primeiro livro de poemas. O ano de 1928 marca a vida do poeta, com a publicação de Romancero Gitano. Rápido obtém êxito de público e elogio da crítica.
A primeira edição se esgota rapidamente e, no ano seguinte, 1929, publica a segunda edição do Romancero. Lorca começa a viajar pelo mundo, passando por alguns países da Europa, por Nova York, por Buenos Aires e, na primavera de 1935, o poeta, em sua plenitude, conclui nova obra: La Casa de Bernarda Alba.
Em 16 de julho de 1936, abandona Madri rumo a Granada, onde está sendo impresso, pela Universidade, seu novo livro de poesias: Diván del Tamarit. Segundo o escritor Falla, Lorca, descoberto em casa de um amigo, é preso pelo governo franquista. Não se sabe se por engano ou se por vingança pessoal, o poeta, arrancado de sua prisão ao amanhecer, é levado ao lugar do sacrifício nas ladeiras da serra. Em 17 de julho, estoura o movimento militar-falangista contra a República e uma das primeiras notícias trágicas a abalar o mundo é o fuzilamento de Federico García Lorca.
Bibliografia
Poesia
• El libro de los poemas (1918-1920)
• Canciones(1921-1924)
• Poema del cante jondo (1921)
• Romancero gitano(1924-1927)
• Poeta en Nueva York (1929-1930)
• Llanto por Ignacio Sánchez Megias (1934)
• Diván de Tamarit (1931-1934)
Teatro
• Mariana Pineda (1923)
• La Zapatera Prodigiosa (1930)
• Amor de don Perlimplin con Belisa en su jardín (1931)
• Así que pasen cinco años (1931)
• El público (inacabada, 1933)
• Doña Rosita la Soltera o el lenguaje de las flores (1935),
• Bodas de sangre (1933)
• Yerma (1934)
•La Casa de Bernarda Alba (1936)
Fonte:
http://www.klickescritores.com.br
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