Que falta faz a mão do Poverello,
mão chagada, que lembra o Salvador!
Mão que outras mãos unia, como um elo,,,
elo de luz fraterna, elo de Amor!
Que falta faz o ardor do seu anelo,
quando tentava unir a um só Pastor
as ovelhas dispersas – sonho belo,
que a vida se compraz em decompor!
E a vida o quanto vale?! – Um quase nada!
Por todo o lado, há só gente empenhada
em fazer gente ser mais infeliz!
...Quem sabe ainda houvesse uma esperança
se o mundo ouvisse a voz, humilde e mansa,
do bom Francisco...nosso Irmão de Assis!
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Fonte:
Soneto enviado pela autora
Montagem da Trova por José Feldman, com trova enviada pelo autor.
Soneto enviado pela autora
Montagem da Trova por José Feldman, com trova enviada pelo autor.
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