TAPAJÓS, Paulinho. Verde que te quero ver.
Aborda o tema ecologia, por meio da lenda de Luana, a menina-flor. Fabiano, um menino que ama a natureza, está descontente com o destino do planeta e decide organizar, com os amigos, uma passeata em defesa da ecologia. Na madrugada que antecede o evento, conhece Luana e sua história. Na manhã seguinte, julga ter sonhado, porém, na passeata, reencontra a menina- flor .
TELLES, Carlos Queiroz. Anhemby piá Tietê menino.
Apresenta a história poética de três curumins que assistem desolados à poluição do Tietê e de seus principais afluentes, o Tamanduateí e o Pinheiros. Inconformados, os indiozinhos resolvem agir.
TENÊ. A estrela.
Narra a lenda de um curumim que encontra uma estrela, utilizando-se de uma linguagem acessível para crianças pré-alfabetizadas.
VASCONCELOS, José Mauro de.Kuryala: capitão e Carajá.
Narra a história de Kuryala, desde seu nascimento a sua infância e adolescência, fase dos preparativos para tornar-se homem e, principalmente, futuro capitão Karajá, líder de seu povo. Orgulho dos pais, Kuryala é um menino bom e passa depressa de um rapaz bom para um homem melhor. Recebe como esposa Akurriro e entre os dois nasce um grande amor e companheirismo, além de tornar-se um grande chefe, muito respeitado e amado por todos. Até que, um dia, uma doença nos olhos o cega para sempre, levando-o à renúncia do cargo de capitão. Desse momento em diante, sua vida começa a degradar-se, ele cai no esquecimento do povo como capitão de honra, até chegar a velhice impiedosa, e com ela o frio, a fome e a morte de Akurriro, que há muito se tornara os seus olhos, a sua vida. Finalmente, Kuryala parte para as terras de Tahiná-Kan, onde só há paz e amor.
VERÍSSIMO, Érico. As aventuras de Tibicuera.
Aborda as aventuras de Tibicuera, contadas por ele próprio. O herói narra sua viagem através do tempo, a qual começa numa taba Tupinambá, antes de 1500, e termina num arranha-céu de Copacabana em 1942.
VIEIRA, Isabel. O último curumim.
Conta a história de um curumim, Tarek, que durante dois anos vaga pela floresta sozinho e ferido, até chegar a uma fazenda em Goiás. Os irmãos Lico, Hugo e Bela, de férias na fazenda do avô, são os primeiros a terem contato com Tarek, alimentando-o e curando suas feridas. Muitas brincadeiras acontecem entre as crianças, que já se comunicam com grande naturalidade, o que as auxilia na descoberta da história de Tarek. Vó Gilda é a primeira adulta a descobrir a presença do curumim, e, a partir de então, começam a tomar providências a respeito do destino do indiozinho. Fazem contato com Serviço Indigenista Nacional e, por meio de antropólogos e sertanistas, descobrem que Tarek é um sobrevivente Ubá-Uná, sendo este levado ao encontro dos seus. Na presença deles, ficam surpresos quando descobrem que o cacique, Enaré, é o pai de Tarek, do qual havia se perdido na ocasião do massacre de sua aldeia.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. Kanassa – o grande pajé.
Conta a história do velho pajé Kanassa, que, ao visitar seus amigos, determina a cada um deles uma alteração em seus corpos. O mutum fica com um enfeite de penas na cabeça, o jacaré com um ralo nas costas, os patos passam a nadar e alguns pássaros cantam bem alto ao encontrarem água na mata.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. Morená – a praia sagrada.
Conta a história de Morená, a praia sagrada, que se forma na confluência dos rios Kuluene, Ronuro e Batovi, onde o criador Mavutsinin criou os índios.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando.O rei e o menino índio.
Narra a visita do rei da Bélgica a uma aldeia do Xingu e sua relação com as crianças, em especial com Acanái, quando o menino caça um pequeno passarinho.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. Tamacavi – o gigante.
Narra a história do gigante Tamacavi, que habita as margens da lagoa de Itavununo. Tamacavi é temido e invejado pelos vizinhos, que decidem matá-lo e comê-lo a fim de adquirirem seus poderes. Porém, quando matam Tamacavi e comem sua carne, morrem envenenados.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. O Tamoin e a onça.
Narra a história do velho índio Tamoin, contador de histórias para a criançada, e seu encontro com a onça, que lhe dá de presente um jabuti.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. Xingu: os contos do Tamoin.
Mostra o diálogo entre índio e “civilizado”, acerca de sua maneira de viver, seu modo de ser, de agir e de se relacionar entre si. Os contos do Tamoin são verdadeiros e não criação dos autores.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. Xingu: os náufragos do Rio das Mortes e outras histórias.
Narra-se, em Os náufragos do Rio das Mortes, a viagem e a tragédia vivida por náufragos no Rio das Mortes, assim como o seu resgate e retorno ao povoado de São Domingos. Ao se dirigirem para o local do naufrágio, visando a resgatar as vítimas, os sertanejos Idalino e Ladislau recordam-se da par ticipação na Expedição Roncador Xingu e a terceira tentativa de contato com os índios Xavante, coordenada por Francisco Meireles, do Serviço de Proteção ao Índio. Apresenta, ainda, outras histórias, como: O bamburro do Baiano; Um conto antigo; A perdida; Monólogo do Zé Negrinho.
WATANABE, Luci Guimarães. Os fantasmas da rua do canto.
Aborda a História do Brasil e dos povos que contribuíram para a sua formação. Em destaque, um casarão construído no século XVIII e uma história de amor interrompida por um trágico acontecimento. Em 1999, Rogério e sua família vão morar nesse casarão, que um dia foi palco da história de amor de Ana e Mateus. Mas lá também habitam fantasmas, presos às histórias vividas no local. Até que é chegada a hora de eles irem embora, libertarem-se do casarão. E, num sonho, um dos fantasmas revela a Rogério como ajudá-los a fazer essa travessia.
WEISS, Mery. O peixe de olho grande.
Relata a estória de quatro crianças que saem para um acampamento na beira de um rio e lá conhecem Carolina, que tem muito medo de um tal peixe do olho grande, acusando-o de ter comido parte do corpo de Peteleca, sua boneca. As crianças conhecem também Vô Tolé, um velho índio Guarani que pretende voltar para seu povo e para isso caminha em direção ao norte. O índio faz balaios para vender, a fim de obter o dinheiro necessário para comprar uma passagem de ônibus. Para livrar Carolina de seu medo, Vô Tolé finge ter prendido o peixe do olho grande em um balaio e diz que o levará para as profundezas do rio. Com isso, Carolina não sente mais medo e Vô Tolé vai para o norte. As outras crianças voltam para casa, apesar de não desejarem voltar, pois gostaram muito da aventura.
YAZBEK, Mustafa. Os Bandeirantes.
Aborda a epopéia bandeirante, inspirando-se em documentos históricos. Relata a viagem de uma bandeira paulista imaginária, que sai em busca de índios na primeira metade do século XVII. Narra sua partida da vila de São Paulo de Piratininga, seu percurso pelos sertões do Sul do Brasil e seu ataque a uma redução, aldeia de índios Guarani administrada por missionários jesuítas espanhóis.
Fonte:
Moreira, Cleide de Albuquerque; Fajardo, Hilda Carla Barbosa. O índio na literatura infanto-juvenil no Brasil. - Brasília: FUNAI/DEDOC, 2003.
Conta a história do velho pajé Kanassa, que, ao visitar seus amigos, determina a cada um deles uma alteração em seus corpos. O mutum fica com um enfeite de penas na cabeça, o jacaré com um ralo nas costas, os patos passam a nadar e alguns pássaros cantam bem alto ao encontrarem água na mata.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. Morená – a praia sagrada.
Conta a história de Morená, a praia sagrada, que se forma na confluência dos rios Kuluene, Ronuro e Batovi, onde o criador Mavutsinin criou os índios.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando.O rei e o menino índio.
Narra a visita do rei da Bélgica a uma aldeia do Xingu e sua relação com as crianças, em especial com Acanái, quando o menino caça um pequeno passarinho.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. Tamacavi – o gigante.
Narra a história do gigante Tamacavi, que habita as margens da lagoa de Itavununo. Tamacavi é temido e invejado pelos vizinhos, que decidem matá-lo e comê-lo a fim de adquirirem seus poderes. Porém, quando matam Tamacavi e comem sua carne, morrem envenenados.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. O Tamoin e a onça.
Narra a história do velho índio Tamoin, contador de histórias para a criançada, e seu encontro com a onça, que lhe dá de presente um jabuti.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. Xingu: os contos do Tamoin.
Mostra o diálogo entre índio e “civilizado”, acerca de sua maneira de viver, seu modo de ser, de agir e de se relacionar entre si. Os contos do Tamoin são verdadeiros e não criação dos autores.
VILLAS BÔAS, Cláudio; VILLAS BÔAS, Orlando. Xingu: os náufragos do Rio das Mortes e outras histórias.
Narra-se, em Os náufragos do Rio das Mortes, a viagem e a tragédia vivida por náufragos no Rio das Mortes, assim como o seu resgate e retorno ao povoado de São Domingos. Ao se dirigirem para o local do naufrágio, visando a resgatar as vítimas, os sertanejos Idalino e Ladislau recordam-se da par ticipação na Expedição Roncador Xingu e a terceira tentativa de contato com os índios Xavante, coordenada por Francisco Meireles, do Serviço de Proteção ao Índio. Apresenta, ainda, outras histórias, como: O bamburro do Baiano; Um conto antigo; A perdida; Monólogo do Zé Negrinho.
WATANABE, Luci Guimarães. Os fantasmas da rua do canto.
Aborda a História do Brasil e dos povos que contribuíram para a sua formação. Em destaque, um casarão construído no século XVIII e uma história de amor interrompida por um trágico acontecimento. Em 1999, Rogério e sua família vão morar nesse casarão, que um dia foi palco da história de amor de Ana e Mateus. Mas lá também habitam fantasmas, presos às histórias vividas no local. Até que é chegada a hora de eles irem embora, libertarem-se do casarão. E, num sonho, um dos fantasmas revela a Rogério como ajudá-los a fazer essa travessia.
WEISS, Mery. O peixe de olho grande.
Relata a estória de quatro crianças que saem para um acampamento na beira de um rio e lá conhecem Carolina, que tem muito medo de um tal peixe do olho grande, acusando-o de ter comido parte do corpo de Peteleca, sua boneca. As crianças conhecem também Vô Tolé, um velho índio Guarani que pretende voltar para seu povo e para isso caminha em direção ao norte. O índio faz balaios para vender, a fim de obter o dinheiro necessário para comprar uma passagem de ônibus. Para livrar Carolina de seu medo, Vô Tolé finge ter prendido o peixe do olho grande em um balaio e diz que o levará para as profundezas do rio. Com isso, Carolina não sente mais medo e Vô Tolé vai para o norte. As outras crianças voltam para casa, apesar de não desejarem voltar, pois gostaram muito da aventura.
YAZBEK, Mustafa. Os Bandeirantes.
Aborda a epopéia bandeirante, inspirando-se em documentos históricos. Relata a viagem de uma bandeira paulista imaginária, que sai em busca de índios na primeira metade do século XVII. Narra sua partida da vila de São Paulo de Piratininga, seu percurso pelos sertões do Sul do Brasil e seu ataque a uma redução, aldeia de índios Guarani administrada por missionários jesuítas espanhóis.
Fonte:
Moreira, Cleide de Albuquerque; Fajardo, Hilda Carla Barbosa. O índio na literatura infanto-juvenil no Brasil. - Brasília: FUNAI/DEDOC, 2003.
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