– In Memoriam – Falecimento do poeta em 18.10.1860
Mas, onde se esconderam “Meus Oito Anos”,
que os procuro debalde na distância?
Casimiro de Abreu, teus desenganos,
trazem saudades de minha infância...
No entanto, sempre na mesma constância,
bate meu coração com seus arcanos;
e o que outrora tinha significância,
hoje, são meus pobres cantos profanos.
Pois, “oh! que saudades que tenho”, agora,
daquele tempo bom que foi embora,
e que, bem sei, não volta nunca mais?
Sigo meu caminho sempre confiante,
que cada etapa que me surge adiante,
só vem complementar meus ideais...
Porto Alegre – RS, 18 de outubro de 2011,
Mas, onde se esconderam “Meus Oito Anos”,
que os procuro debalde na distância?
Casimiro de Abreu, teus desenganos,
trazem saudades de minha infância...
No entanto, sempre na mesma constância,
bate meu coração com seus arcanos;
e o que outrora tinha significância,
hoje, são meus pobres cantos profanos.
Pois, “oh! que saudades que tenho”, agora,
daquele tempo bom que foi embora,
e que, bem sei, não volta nunca mais?
Sigo meu caminho sempre confiante,
que cada etapa que me surge adiante,
só vem complementar meus ideais...
Porto Alegre – RS, 18 de outubro de 2011,
Fonte:
Soneto enviado pelo autor
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