domingo, 24 de março de 2013

Ditados Populares do Brasil (Letra M)

Macaco velho não bota a mão em cumbuca.
Mais fácil é pegar um mentiroso que um coxo.
Mais tem Deus pra dar, que o Diabo pra tomar.
Mais vale amigo na praça, do que dinheiro na caixa.
Mais vale cair em graça, do que ser engraçado.
Mais vale quem Deus ajuda, que quem bem cedo madruga.
Mais vale um gosto, do que dez vinténs.
Mais vale um pássaro na mão, que dois voando.
Mal de muitos, consolo de poucos.
Malandro esperto, não chia.
Malandro que é bom não estrila.
Malhar, enquanto o ferro está quente.
Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Maria vai com as outras.
Matar dois coelhos, com uma cajadada só.
Mateus, primeiro os meus.
Mato a cobra, e amostro o pau.
Me fale em pau de jangada, que é pau que abóia.
Melhor a pobreza honrada que a riqueza roubada.
Melhor esmagar, do que ser esmagado.
Mente desocupada, celeiro do que não presta.
Mentira exige memória.
Mentira tem pernas curtas.
Mingau quente se come pelas beiradas.
Muita conversa, pouco trabalho.
Muito riso é sinal de pouco juízo.
Mulher é como relógio, deu o primeiro defeito nunca mais anda direito.
Mulher é pra pouco tempo, ex-mulher é para sempre.
Mulher sem filho é como terra sem água.
Maior do que o mundo só o coração de mãe.
Mais vale chegar atrasado neste mundo, do que adiantado no outro.
Mantenha a distância.
Mãos limpas, mas o bolso cheio de notas sujas.
Melancia grande e mulher muito boa, ninguém come sozinho.
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão.
Meu negócio é sombra, água fresca, jornal de letra grande e ganhar na loteria.
Meu silêncio é desdém.
Meu vício é você, morena.
Meus olhos te dirão a verdade.
Meus sonhos te pertencem.
Mexa com as mulheres, mas conserve a sua direita.
Minha vingança é o silêncio.
Minha embriaguez, tu és meu cálice.
Montanha comigo é champanha.
Morar com sogra é vestibular para o céu.
Morena, esse é o teu ninho.
Moro no mundo e passeio em casa.
Morrer não dói, o que dói é viver sofrendo.
Mulher bonita é como estrada boa, perigosa.
Mulher, cachaça e bolacha em toda parte se acha.
Mulher é como calo. Incomoda.
Mulher de janela, nem costura nem panela.
Mulher é como árvore, só dá galhos.
Mulher e bateria não se emprestam, voltam descarregadas.
Mulher e carga não se despreza.
Mulher é como música, só faz sucesso quando é nova.
Mulher e freio não merecem confiança.
Mulher e retrato só se revela no escuro.
Mulher e sopa só quente.
Mulher é como morcego, só sai ? noite.
Mulher é como bife, só amacia quando apanha.
Mulher é como estrada, é boa, mas perigosa.
Mulher é como jornal, quando novo, distrai, quando velho, só serve pra embrulho.
Mulher é como papel de embrulho, só se ajeita com peso em cima.
Mulher é como pau de porteira: quando cai um, bota-se outro.
Mulher é como pudim, só doce e gostoso.
Mulher feia, cachorro e cobra, comigo é na paulada.
Mulher é fogo, homem é estopa; vem o diabo e sopra.
Mulher feia e enfeitada é sepultura cheia de flor.
Mulher feia e frete, de graça não carrego.
Mulher feia e fruta azeda só com muita cana.
Mulher feia e cachorro vira lata só o dono procura.
Mulher feia e onça só na jaula.
Mulher feia e urubu comigo é na pedrada.
Mulher feia é como relógio, só presta pra fazer hora.
Mulher feia é igual a ventania, só quebra galho.
Mulher feia só come do meu se roubar.
Mulher moderna que casa com “pão” passa fome.
Mulher na janela não cozinha nem mexe panela.
Mulher noturna não ama ninguém.
Mulher que dá muita bola acaba levando chute.
Mulher e caminhão não se empresta.
Mulher é como canjica, quanto mais mexe melhor fica.

Fonte da Imagem: http://www2.portoalegre.rs.gov.br

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