terça-feira, 26 de março de 2013

Ditados Populares do Brasil (Letra N)

Na prática, a teoria é outra.
Nada como um dia atrás do outro, e uma noite no meio.
Não adianta chorar o leite derramado.
Não botar prego sem estopa.
Não coloque o carro na frente dos bois.
Não confundir alhos com bugalhos.
Não cries cão se te falta pão.
Não culpar a vassoura pela existência do lixo.
Na boca de quem não presta o bom não vale nada.
Na cabine cabem muitas; no coração só uma.
Na estrada da vida há espinhos de metro em metro e rosas de légua em légua.
Na frente, a felicidade; atrás, poeira e saudade.
Na subida você me aperta, na descida nós acerta.
Namorar mulher casada é fazer contrato com a morte.
Namoro é isca, casamento é anzol.
Não buzine, levante mais cedo.
Não buzine, passe por baixo.
Não chore, meu bem, na volta te levarei.
Não confie em mulher nem em freio de caminhão.
Não corro porque tenho pressa.
Não creio em homem que perde nem em mulher que acha.
Não fico rico, mas me divirto.
Não esquente a cabeça que o chifre amolece.
Não faça do seu namorado um tarado, a vítima poderá ser você.
Não fale a Deus dos seus grandes problemas, fale aos seus problemas que você tem um grande Deus.
Não há amor sem disciplina nem disciplina sem amor.
Não há mezinha que cure a dor da separação.
Não há mulher sem graça nem festa sem cachaça.
Não há regra sem exceção nem mulher sem senão.
Não há sabão que lave a alma da inveja.
Não maldiga o fim da vida, ele é o começo da vida sem fim.
NÃo me acompanhe que não sou novela.
Não me dê conselho; sei errar sozinho.
Não podem ser escondidos: o amor, o fogo e a tosse.
Não preciso esconder nada, o tempo vê, escuta e revela tudo.
Não se desculpe, corrija-se.
Não sou batom, mas vivo na tua boca.
Não sou bombeiro, mas apago o teu fogo.
Não sou rei, mas gosto de coroa.
Não sou dentista, mas gosto de banguela.
Não sou detetive, mas ando na pista.
Não sou laquê, mas vivo na cabeça das mulheres.
Não sou parafuso, mas vivo sempre apertado.
Não sou peixe, mas nado nas tuas águas.
Não sou pipoca, mas dou meus pulinhos.
Não sou 7 de setembro, mas sou parada.
Não suba de um salto, você pode cair.
Não suba muito, a queda pode ser maior.
Não temo estrada ruim, tudo é canja pra mim.
Não tenha pressa que a vida é curta.
Não tenho tudo que amo, mas amo tudo o que tenho.
Não tente descobrir os meus defeitos. Procure os seus.
Nas curvas do teu corpo, capotei meu coração.
Nas curvas do teu corpo freei meu coração.
Nas longas estradas de saudade choro.
Nas longas estradas moro e  as vezes de saudade choro.
Nele mando eu e na minha casa minha mulher.
Nesta casa, quanto mais curta a mini-saia, melhor.
Ninguém é tão ninguém que nunca tenha ajudado alguém.
Ninguém se fie em cachorro na cozinha nem em mulher que sai sozinha.
No baralho da vida só encontrei uma dama.
No começo é bom, no fim é pior.
No deserto Deus fala ao homem.
No jardim de minha vida, de planta só tem saudade.
No laço do teu amor, minha alma geme e suspira.
No silêncio da noite é que aumenta a população.
Nossas BRIGAS são renovações de amor.
Nosso amor virou cinza porque você mandou brasa.
Nunca é tarde pra amar.
Não dar ponto sem nó.
Não dê a passada maior que as pernas.
Não deixar o certo pelo duvidoso.
Não deixes pra amanhã o que podes fazer hoje.
Não é com vinagre que se apanha moscas
Não faça aos outros o que não queres que te façam
Não fale o roto do esmolambado.
Não fale o sujo do mal lavado.
Não fazer aos outros o que não quer que lhes faça.
Não há carne sem osso,Não há nada que não tenha suas dificuldades
Não há mal que perdure, não há dor que não se cure
Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe.
Não há mulher sem graça nem festa sem cachaça.
Não há nada como um dia depois do outro
Não há rosa sem espinho.
Não há segundo prato com o gosto do primeiro.
Não julgue o vinho pelo barril.
Não meta a colher onde não é chamado.
Não se deve dar pérolas aos porcos
Não se meta em camisa de onze varas.
Não se pode assobiar e chupar cana.
Não vá o sapateiro além das tamancas.
Nas pedras nascem flores.
Nascer empelicado.
Nem só de pão vive o homem.
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
Nem tudo está perdido.
Nem tudo que reluz é ouro
Nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que balança cai.
Nem tudo são flores.
Ninguém perdoa a testemunha da desdita.
Ninguém pode servir a dois senhores.
Ninguém sabe tanto que não possa aprender e nem tão pouco que não possa ensinar.
No velório de pobre há choro, no de rico há briga.
Nunca vi carrapateira botar cacho na raiz, nunca vi moça solteira ter palavra no que diz.
Nuvem baixa, sol que racha

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