Pedra Encantada e outras histórias, de Rachel de Queiroz
Reúne contos de Rachel de Queiroz sobre eventos do cotidiano, episódios insólitos, memórias e impressões de viagem. Selecionados por Maria Luiza de Queiroz, irmã da escritora, os textos primam pelo bom humor e estilo cativante, marcas registradas de Raquel. Reeditada como parte do projeto de comemoração do centenário de nascimento da autora, comemorado em 2010.
Este volume oferece ao público juvenil uma criteriosa seleção de crônicas escritas por uma das maiores autoras brasileiras, Rachel de Queiroz. Através da leitura dessas histórias, o jovem leitor poderá entrar em contato com uma escritora fundamental, assim como aquele mais maduro redescobrirá o sabor de um clássico da nossa literatura. Esta coletânea reúne narrativas entre as melhores já publicadas, nas quais se encontra uma diversificação de temas, como: memórias, episódios vividos no Rio de Janeiro, registros do cotidiano, histórias insólitas, a morte, impressões de viagem, o sertão e o sertanejo, questões humanas. Tudo isto contado com humor em uma linguagem coloquial. Mas aqui também está presente o estilo despojado e destemido da autora de O Quinze e Memorial de Maria Moura.
Pedra encantada e outras histórias apresenta ao público uma seleta de narrativas fantásticas, crônicas egressas das páginas dos jornais, mas que são, no entanto, merecedoras da permanência entre o que há de melhor no patrimônio literário brasileiro.
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Estórias da Velha Casa da Ponte, de Cora Coralina
Escrito com a insuperável simplicidade e leveza de estilo de Cora Coralina, Estórias da Casa Velha da Ponte traça um retrato fiel e pitoresco da cidade de Goiás, no final do século XIX e início do XX, com as suas histórias domésticas, o registro de velhas tradições, as prostitutas segregadas, casos de assombração e assombramento.
Em 1985, seu primeiro livro de contos, Estórias da casa velha da ponte, é publicado, postumamente. Compõe-se de dezoito peças em escrita leve e bem humorada. São casos folclóricos alguns, mas em todos se sobressaem o cotidiano, o absurdo da vida e ensinamentos.
Vem de dentro um cheiro familiar de jasmins, resedã e calda grossa – doce de figo ou caju. Dispõe de uma linguagem despojada, bem aprumada e traz uma ressalva, cujo título é “Nada Novo...”, alertando o leitor sobre a possibilidade de encontrar mesmices já lidas, pois se trata de histórias diversas de cunho popular, recriadas por outros autores goianos, mas acrescenta que cada escritor tem seu estilo e recursos próprios, mostrando-se consciente da natureza do gênero e senso crítico em relação a possíveis comentários.
Cora Coralina conhece como ninguém histórias de sua gente e se insere no grupo de narradores clássicos que sem sair de seu país conhece suas histórias e tradições. Mesmo tendo vivido várias décadas longe da terra natal ela não consegue desvencilhar-se da tradição familiar de contadores de histórias e assume a tarefa de narrar à história de sua gente, dos reinos de Goiás, “antes que o tempo passe tudo a raso” . A partir de então, passa a cantar e contar notícias suas e dos outros
Os contos são escritos com linguagem simples e, ao mesmo tempo, complicada, já que Cora usa diversas expressões e palavras regionais o que faz com que o leitor tenha que recorrer ao dicionário para saber o significado de muitas delas.
Um tema recorrente nos contos deste livro é a gravidez indesejada que causava tanta vergonha às famílias mais puritanas, muito comum à época., porém a autora trata deste assunto de forma bastante humorada.
Reúne contos de Rachel de Queiroz sobre eventos do cotidiano, episódios insólitos, memórias e impressões de viagem. Selecionados por Maria Luiza de Queiroz, irmã da escritora, os textos primam pelo bom humor e estilo cativante, marcas registradas de Raquel. Reeditada como parte do projeto de comemoração do centenário de nascimento da autora, comemorado em 2010.
Este volume oferece ao público juvenil uma criteriosa seleção de crônicas escritas por uma das maiores autoras brasileiras, Rachel de Queiroz. Através da leitura dessas histórias, o jovem leitor poderá entrar em contato com uma escritora fundamental, assim como aquele mais maduro redescobrirá o sabor de um clássico da nossa literatura. Esta coletânea reúne narrativas entre as melhores já publicadas, nas quais se encontra uma diversificação de temas, como: memórias, episódios vividos no Rio de Janeiro, registros do cotidiano, histórias insólitas, a morte, impressões de viagem, o sertão e o sertanejo, questões humanas. Tudo isto contado com humor em uma linguagem coloquial. Mas aqui também está presente o estilo despojado e destemido da autora de O Quinze e Memorial de Maria Moura.
Pedra encantada e outras histórias apresenta ao público uma seleta de narrativas fantásticas, crônicas egressas das páginas dos jornais, mas que são, no entanto, merecedoras da permanência entre o que há de melhor no patrimônio literário brasileiro.
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Estórias da Velha Casa da Ponte, de Cora Coralina
Escrito com a insuperável simplicidade e leveza de estilo de Cora Coralina, Estórias da Casa Velha da Ponte traça um retrato fiel e pitoresco da cidade de Goiás, no final do século XIX e início do XX, com as suas histórias domésticas, o registro de velhas tradições, as prostitutas segregadas, casos de assombração e assombramento.
Em 1985, seu primeiro livro de contos, Estórias da casa velha da ponte, é publicado, postumamente. Compõe-se de dezoito peças em escrita leve e bem humorada. São casos folclóricos alguns, mas em todos se sobressaem o cotidiano, o absurdo da vida e ensinamentos.
Vem de dentro um cheiro familiar de jasmins, resedã e calda grossa – doce de figo ou caju. Dispõe de uma linguagem despojada, bem aprumada e traz uma ressalva, cujo título é “Nada Novo...”, alertando o leitor sobre a possibilidade de encontrar mesmices já lidas, pois se trata de histórias diversas de cunho popular, recriadas por outros autores goianos, mas acrescenta que cada escritor tem seu estilo e recursos próprios, mostrando-se consciente da natureza do gênero e senso crítico em relação a possíveis comentários.
Cora Coralina conhece como ninguém histórias de sua gente e se insere no grupo de narradores clássicos que sem sair de seu país conhece suas histórias e tradições. Mesmo tendo vivido várias décadas longe da terra natal ela não consegue desvencilhar-se da tradição familiar de contadores de histórias e assume a tarefa de narrar à história de sua gente, dos reinos de Goiás, “antes que o tempo passe tudo a raso” . A partir de então, passa a cantar e contar notícias suas e dos outros
Os contos são escritos com linguagem simples e, ao mesmo tempo, complicada, já que Cora usa diversas expressões e palavras regionais o que faz com que o leitor tenha que recorrer ao dicionário para saber o significado de muitas delas.
Um tema recorrente nos contos deste livro é a gravidez indesejada que causava tanta vergonha às famílias mais puritanas, muito comum à época., porém a autora trata deste assunto de forma bastante humorada.
Fontes:
Amazon
Amazon
Editora José Olympio
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