Sentada no banco da praça perto de casa, observo um pedacinho dessa imensa e linda cidade.
Pessoas passam apressadas, talvez atrasadas para um compromisso ou para o trabalho, enquanto outras passeiam tranquilamente com seus cachorros, ou sozinhas.
Há ainda os atletas. Uns correndo, outros caminhando, mas todo mundo se exercitando!
E eu ali, sentada com meu bloquinho, observando e anotando.
Em meio a tantos arranha-céus, vejo o quanto a cidade de São Paulo é contrastante. Edifícios e área verde se misturam. Pela manhã, maritacas barulhentas saem das árvores da praça para pousarem em janelas de apartamentos, acordando as pessoas.
Quanta diversidade, quantas culturas, hábitos e tradições há em um mesmo lugar.
Que coração enorme possui essa metrópole, agregando tantas pessoas diferentes e ao mesmo tempo todos iguais...
Uma coisa é certa: São Paulo é singular e eu não consigo me imaginar vivendo em outro lugar.
Pessoas passam apressadas, talvez atrasadas para um compromisso ou para o trabalho, enquanto outras passeiam tranquilamente com seus cachorros, ou sozinhas.
Há ainda os atletas. Uns correndo, outros caminhando, mas todo mundo se exercitando!
E eu ali, sentada com meu bloquinho, observando e anotando.
Em meio a tantos arranha-céus, vejo o quanto a cidade de São Paulo é contrastante. Edifícios e área verde se misturam. Pela manhã, maritacas barulhentas saem das árvores da praça para pousarem em janelas de apartamentos, acordando as pessoas.
Quanta diversidade, quantas culturas, hábitos e tradições há em um mesmo lugar.
Que coração enorme possui essa metrópole, agregando tantas pessoas diferentes e ao mesmo tempo todos iguais...
Uma coisa é certa: São Paulo é singular e eu não consigo me imaginar vivendo em outro lugar.
Fonte:
Solange Colombara. Dançando com as palavras. SP: Futurama, 2018.
Livro enviado pela autora.
Solange Colombara. Dançando com as palavras. SP: Futurama, 2018.
Livro enviado pela autora.
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