Reconheci meu erro, ainda estava em um sonho, ou em um delírio que eu mesma deixei me levar, presa em um passado complexo cheio de mentiras. Um absurdo que até uma criança poderia desvendar!!!
E eu, tentando fazer rimas, poemas, sangrando, derramando lágrimas, assassinando a arte poética. Mas percebi o erro, toda aquela demência que me levava a querer se suicidar, junto com a poesia.
Então, me libertei dessa insanidade de um passado que me comprometia e me matava aos poucos, com lembranças tóxicas, nas quais esqueci há muito tempo.
Silenciei a minha poesia e criei uma palavra nova chamada (vida). Parei no tempo, mas me reinventei. Hoje, as minhas utopias são carregadas de magia, onde lavo minha alma com prazer. Minha arte carrego comigo!!!
E eu, tentando fazer rimas, poemas, sangrando, derramando lágrimas, assassinando a arte poética. Mas percebi o erro, toda aquela demência que me levava a querer se suicidar, junto com a poesia.
Então, me libertei dessa insanidade de um passado que me comprometia e me matava aos poucos, com lembranças tóxicas, nas quais esqueci há muito tempo.
Silenciei a minha poesia e criei uma palavra nova chamada (vida). Parei no tempo, mas me reinventei. Hoje, as minhas utopias são carregadas de magia, onde lavo minha alma com prazer. Minha arte carrego comigo!!!
Fonte:
Texto enviado por Samuel da Costa.
Texto enviado por Samuel da Costa.
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