Anísio Lana, pseudônimo de Elias Anísio Lana, nasceu em 26 de julho de 1981 na cidade de Blumenau, Santa Catarina, reside na cidade de Gaspar/SC, é poeta e membro da Frente em Defesa da Cultura Catarinense e membro fundador da SEG – Sociedade Escritores de Gaspar. Atua e apoia entidades e é articulista cidadão. O autor também luta contra a Toxoplasmose, que atingiu sua visão do olho esquerdo, restando apenas 28%. Sendo já cego da visão direita e tendo plena consciência dos riscos de ficar cego da noite para o dia.
Freqüentador assíduo da seção "Espaço do Leitor" dos dois jornais de Gaspar, Elias Anísio Lana carrega na veia a tendência à denúncia, à crítica e à polêmica. Quem lê suas cartas imagina estar diante de uma pessoa de meia-idade e pai de família. Nada disso. Anísio é um jovem solteiro de 26 anos, tímido e discreto, escritor e poeta, que faz das palavras uma verdadeira "metralhadora" na denúncia dos desmandos e injustiças sociais. Ele se diz preocupado com o futuro do seu bairro e de Gaspar. "Muita gente, quando me conhece, fica surpreso com a minha idade", conta Anísio que que nasceu e vive no Bateias.
O hábito de escrever cartas sobre fatos do cotidiano começou aos 11 anos de idade. Em 2001, Anísio passou a enviar essas cartas para os jornais reclamando, denunciando ou questionando a atuação do poder público de Gaspar. Com opiniões firmes e textos bem-estruturados, ele caiu nas graças dos editores dos jornais e do povo do Bateias e redondezas. Algumas de suas cartas motivaram acaloradas discussões na comunidade, outras inspiraram pautas para os jornais e rádios locais.
No início, algumas pessoas ligadas ao poder público chegaram a questionar a existência de Anísio Lana. Diziam tratar-se de uma pessoa filiada a um partido político de oposição à administração municipal que assinava utilizando-se de um pseudônimo. Nem uma coisa nem outra. Ele explica que é apenas um cidadão que gosta de bater de frente com as questões sociais. "Não consigo me calar frente às injustiças que observo", admite. Anísio jamais se candidatou a cargo político. Hoje, ele é membro da diretoria da Associação de Associação de Moradores do do Residencial Vila Isabel, um pequeno loteamento no Barracão.
Em defesa da cultura
Anísio também batalha pela preservação da cultura. Ele integra a Frente em Defesa da Cultura Cata-rinense, e é co-fundador da CEG - Companhia de Escritores de Gaspar. Em casa, vive rodeado de livros e documentos históricos. "Faltam registros e gente disposta a resgatar a nossa bela história cultural", lamenta.
Anísio não tem formação acadêmica na área literária. A técnica para escrever bem, explica ele, "é colocar os sentimentos verdadeiros no papel". Ele escreve porque gosta, sem pensar em lucro. "Para mim, escrever é uma terapia".
Os textos de Anísio também têm uma boa dose de sentimentalismo. Durante muito tempo, ele guardou seus versos na gaveta. Nos últimos tempos decidiu revelá-los aos gasparenses e ao mundo. O escritor publica poemas e crônicas em sites na internet e em seu blog, www.profissaocidadao.wordpress.com. A iniciativa lhe rendeu reconhecimento nacional. Alguns de seus versos foram parar nas antologias "Vozes escritas", "9° Prêmio Missões", "A ponte" e "Filhos da Luz". Este ano, planeja escrever um livro. O hábito de escrever cartas aos jornais continuará, garante Anísio, afinal, o jovem e sonhador morador do Bateias acredita que suas palavras podem, um dia, sensibilizar as autoridades públicas.
Antologias:
2009
Participa da Antologia As Cartas Que Nunca Mandei, com a crônica Bandeira Verde Amarela, do projeto 48 horas elaborado pelo jornalista e escritor Marcelo Puglia
2008
Participa da Coletânea Palavras de Abril com a crônica Bandeira Verde-Amarela, da Associação Artistíca e Literária ALPASXX ” A Palavra do Século XX”, de Cruz Alta-RS – Terra de Eríco Veríssimo.
2007
Participa da Antologia Filhos da Luz, com a poesia Um Único País Chamado Brasil – Obras selecionadas na V Seletiva de Poesias, Contos e Crônicas de Barra Bonita – São Paulo.
2006
Segunda Antologia realizada em 2006, com autores selecionados na III Olímpiada Cultural 500 anos da Língua Portuguesa no Brasil. O título a Ponte é baseada em quadro de título homônio de Décio Mallmith, de Porto Alegre – RG. Participou com o poesia Dois Poetas.
2005
Antologia realizada com autores selecionados na II Olímpíada Cultural 500 Anos da Língua Portuguesa no Brasil. O título, “Vozes escritas” é sugestão de Miriam Panighel Carvalho, de São Paulo-SP e a capa, de Simon Cho Baeo, de Serra-ES. O autor participou com o poema O Poeta e a Cotovia.
Em 2005 - participou da 9° Concurso Prêmio Missões – promovido pelo jornal Igaçaba de Roque Gonzales - RG, com a poesia destaque a nível ancional – Quando Uma Mulher Se Despe.
Fontes:
http://www.jornalmetas.com.br/
http://anisiopoeta.wordpress.com/
Freqüentador assíduo da seção "Espaço do Leitor" dos dois jornais de Gaspar, Elias Anísio Lana carrega na veia a tendência à denúncia, à crítica e à polêmica. Quem lê suas cartas imagina estar diante de uma pessoa de meia-idade e pai de família. Nada disso. Anísio é um jovem solteiro de 26 anos, tímido e discreto, escritor e poeta, que faz das palavras uma verdadeira "metralhadora" na denúncia dos desmandos e injustiças sociais. Ele se diz preocupado com o futuro do seu bairro e de Gaspar. "Muita gente, quando me conhece, fica surpreso com a minha idade", conta Anísio que que nasceu e vive no Bateias.
O hábito de escrever cartas sobre fatos do cotidiano começou aos 11 anos de idade. Em 2001, Anísio passou a enviar essas cartas para os jornais reclamando, denunciando ou questionando a atuação do poder público de Gaspar. Com opiniões firmes e textos bem-estruturados, ele caiu nas graças dos editores dos jornais e do povo do Bateias e redondezas. Algumas de suas cartas motivaram acaloradas discussões na comunidade, outras inspiraram pautas para os jornais e rádios locais.
No início, algumas pessoas ligadas ao poder público chegaram a questionar a existência de Anísio Lana. Diziam tratar-se de uma pessoa filiada a um partido político de oposição à administração municipal que assinava utilizando-se de um pseudônimo. Nem uma coisa nem outra. Ele explica que é apenas um cidadão que gosta de bater de frente com as questões sociais. "Não consigo me calar frente às injustiças que observo", admite. Anísio jamais se candidatou a cargo político. Hoje, ele é membro da diretoria da Associação de Associação de Moradores do do Residencial Vila Isabel, um pequeno loteamento no Barracão.
Em defesa da cultura
Anísio também batalha pela preservação da cultura. Ele integra a Frente em Defesa da Cultura Cata-rinense, e é co-fundador da CEG - Companhia de Escritores de Gaspar. Em casa, vive rodeado de livros e documentos históricos. "Faltam registros e gente disposta a resgatar a nossa bela história cultural", lamenta.
Anísio não tem formação acadêmica na área literária. A técnica para escrever bem, explica ele, "é colocar os sentimentos verdadeiros no papel". Ele escreve porque gosta, sem pensar em lucro. "Para mim, escrever é uma terapia".
Os textos de Anísio também têm uma boa dose de sentimentalismo. Durante muito tempo, ele guardou seus versos na gaveta. Nos últimos tempos decidiu revelá-los aos gasparenses e ao mundo. O escritor publica poemas e crônicas em sites na internet e em seu blog, www.profissaocidadao.wordpress.com. A iniciativa lhe rendeu reconhecimento nacional. Alguns de seus versos foram parar nas antologias "Vozes escritas", "9° Prêmio Missões", "A ponte" e "Filhos da Luz". Este ano, planeja escrever um livro. O hábito de escrever cartas aos jornais continuará, garante Anísio, afinal, o jovem e sonhador morador do Bateias acredita que suas palavras podem, um dia, sensibilizar as autoridades públicas.
Antologias:
2009
Participa da Antologia As Cartas Que Nunca Mandei, com a crônica Bandeira Verde Amarela, do projeto 48 horas elaborado pelo jornalista e escritor Marcelo Puglia
2008
Participa da Coletânea Palavras de Abril com a crônica Bandeira Verde-Amarela, da Associação Artistíca e Literária ALPASXX ” A Palavra do Século XX”, de Cruz Alta-RS – Terra de Eríco Veríssimo.
2007
Participa da Antologia Filhos da Luz, com a poesia Um Único País Chamado Brasil – Obras selecionadas na V Seletiva de Poesias, Contos e Crônicas de Barra Bonita – São Paulo.
2006
Segunda Antologia realizada em 2006, com autores selecionados na III Olímpiada Cultural 500 anos da Língua Portuguesa no Brasil. O título a Ponte é baseada em quadro de título homônio de Décio Mallmith, de Porto Alegre – RG. Participou com o poesia Dois Poetas.
2005
Antologia realizada com autores selecionados na II Olímpíada Cultural 500 Anos da Língua Portuguesa no Brasil. O título, “Vozes escritas” é sugestão de Miriam Panighel Carvalho, de São Paulo-SP e a capa, de Simon Cho Baeo, de Serra-ES. O autor participou com o poema O Poeta e a Cotovia.
Em 2005 - participou da 9° Concurso Prêmio Missões – promovido pelo jornal Igaçaba de Roque Gonzales - RG, com a poesia destaque a nível ancional – Quando Uma Mulher Se Despe.
Fontes:
http://www.jornalmetas.com.br/
http://anisiopoeta.wordpress.com/
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