Não quero o Francisco de altares,
que os altares que tenho são trovas,
pequenos versos e rimas
que lhes deixo aos pés.
Não quero o Francisco de alturas,
que as alturas que tenho são rosas,
pequenas petalazinhas
que lhes deixo à mão.
Não quero o Francisco de altezas,
que as altezas que tenho são pobres,
pequenos sóis, luazinhas
e estrelinhas quaisquer.
Não quero o Francisco sem Clara,
sem as aves, sem os animais...
Eu quero o Francisco de cara,
com altares de alturas, altezas
que têm os servos, acima,
bem acima, em paz.
que os altares que tenho são trovas,
pequenos versos e rimas
que lhes deixo aos pés.
Não quero o Francisco de alturas,
que as alturas que tenho são rosas,
pequenas petalazinhas
que lhes deixo à mão.
Não quero o Francisco de altezas,
que as altezas que tenho são pobres,
pequenos sóis, luazinhas
e estrelinhas quaisquer.
Não quero o Francisco sem Clara,
sem as aves, sem os animais...
Eu quero o Francisco de cara,
com altares de alturas, altezas
que têm os servos, acima,
bem acima, em paz.
Fonte:
Poema enviado pelo autor
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