Quando, pelas noites serenas os sapos coaxam à beira das lagoas, muita gente pensa que eles apenas coaxam, sem razão.
Mas não é assim.
Os sapos velhos dizem:
— Quando eu morrer... Quem vai comigo?
Os sapos novos ficam bem caladinhos. Depois, o sapo velho torna a coaxar:
— Quando eu morrer... quem fica com a minha mulher?
E aí, toda a saparia nova grita:
— Eu, eu.
— Eu, eu.
— Eu, eu.
É isso que os sapos coaxam à beira das lagoas. Todas sabem.
Fonte:
Colhido por Jerônimo B. Monteiro e publicado em sua coluna Lendas, mitos e crendices
Jangada Brasil. Setembro 2010 - Ano XII - nº 140. Edição Especial de Aniversário
Mas não é assim.
Os sapos velhos dizem:
— Quando eu morrer... Quem vai comigo?
Os sapos novos ficam bem caladinhos. Depois, o sapo velho torna a coaxar:
— Quando eu morrer... quem fica com a minha mulher?
E aí, toda a saparia nova grita:
— Eu, eu.
— Eu, eu.
— Eu, eu.
É isso que os sapos coaxam à beira das lagoas. Todas sabem.
Fonte:
Colhido por Jerônimo B. Monteiro e publicado em sua coluna Lendas, mitos e crendices
Jangada Brasil. Setembro 2010 - Ano XII - nº 140. Edição Especial de Aniversário
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