O poder de uma mulher não está só na beleza, mas na vontade de vencer todos os obstáculos que são dados a ela.
Digamos que a mulher é uma guerreira o que na mitologia não existia. E a mulher negra tem essa representatividade. Muitas foram as mulheres negras guerreiras. Zacimba Gaba foi uma delas. Zacimba Gaba além de guerreira era uma princesa. E dizem que princesas negras não existem. Mas há relatos na história do mundo que no Brasil existiu mesmo essa princesa. O cenário dessa história se inicia pela África.
No tempo em que prosperidade e riqueza não passavam de uma realidade por lá, o continente africano sem a colonização era outro mundo.
A princesa ao lado de seus pais governava sua tribo numa tranquilidade. Livre, podia cantar sem o medo de lhe ouvirem e ter que fugir.
Ali no seu reino tinha a sua liberdade. Mas para a sua má sorte veio à colonização. A sua existência lhe tirou a liberdade e sua alegria.
Zacimba Gaba, princesa da Angola, fora capturada e assim, levada para o navio com destino ao Brasil.
No Brasil foi escravizada e comprada por um Barão no norte do Espírito Santo. Nessas terras ela foi parar no ano de 1690.
Chegando na casa grande, encontra outros africanos e estes a recebem como a princesa que sempre foi em Angola. Fato que lhe trouxe castigos severos pelo Senhor de escravos. O Barão proibiu sua saída da casa e começou a lhe castigar.
No entanto ela resistiu até o fim. Em nenhum momento desistiu da luta, tinha que libertar seu povo. O plano era acabar com o Barão e fugir com todos daquele lugar. E isso aconteceu de fato com a ajuda dos outros negros. Ela, durante anos envenenou o Barão com um veneno feito a partir da cabeça de uma cobra, a jararaca. Assim que o Barão - o conhecido José Troncoso - morreu, essa guerreira liderou a fuga de seu povo. Juntos formaram um quilombo, num lugar onde hoje fica Itaúnas. Este serviu de refúgio para negros da região.
Mas para a princesa a libertação de seu povo não era o suficiente, queria fazer muito mais, ajudar aqueles que chegavam dos navios no Porto de São Mateus em precárias condições.
Zacimba lutou até o fim. Sobre sua morte não há relatos, mas acredito que ela morreu em combate como uma guerrilheira que foi.
Digamos que a mulher é uma guerreira o que na mitologia não existia. E a mulher negra tem essa representatividade. Muitas foram as mulheres negras guerreiras. Zacimba Gaba foi uma delas. Zacimba Gaba além de guerreira era uma princesa. E dizem que princesas negras não existem. Mas há relatos na história do mundo que no Brasil existiu mesmo essa princesa. O cenário dessa história se inicia pela África.
No tempo em que prosperidade e riqueza não passavam de uma realidade por lá, o continente africano sem a colonização era outro mundo.
A princesa ao lado de seus pais governava sua tribo numa tranquilidade. Livre, podia cantar sem o medo de lhe ouvirem e ter que fugir.
Ali no seu reino tinha a sua liberdade. Mas para a sua má sorte veio à colonização. A sua existência lhe tirou a liberdade e sua alegria.
Zacimba Gaba, princesa da Angola, fora capturada e assim, levada para o navio com destino ao Brasil.
No Brasil foi escravizada e comprada por um Barão no norte do Espírito Santo. Nessas terras ela foi parar no ano de 1690.
Chegando na casa grande, encontra outros africanos e estes a recebem como a princesa que sempre foi em Angola. Fato que lhe trouxe castigos severos pelo Senhor de escravos. O Barão proibiu sua saída da casa e começou a lhe castigar.
No entanto ela resistiu até o fim. Em nenhum momento desistiu da luta, tinha que libertar seu povo. O plano era acabar com o Barão e fugir com todos daquele lugar. E isso aconteceu de fato com a ajuda dos outros negros. Ela, durante anos envenenou o Barão com um veneno feito a partir da cabeça de uma cobra, a jararaca. Assim que o Barão - o conhecido José Troncoso - morreu, essa guerreira liderou a fuga de seu povo. Juntos formaram um quilombo, num lugar onde hoje fica Itaúnas. Este serviu de refúgio para negros da região.
Mas para a princesa a libertação de seu povo não era o suficiente, queria fazer muito mais, ajudar aqueles que chegavam dos navios no Porto de São Mateus em precárias condições.
Zacimba lutou até o fim. Sobre sua morte não há relatos, mas acredito que ela morreu em combate como uma guerrilheira que foi.
Fonte:
Texto enviado por Samuel da Costa.
Texto enviado por Samuel da Costa.
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