"Eu acredito que ela tem um tipo de magia que provoca revoluções e promove grandes descobertas. Não há nada que eu goste mais do que observar Gabriela no meio de um grupo de pessoas. Você sabe o que ela me lembra? Uma rosa perfumada num buquê de flores artificiais."
Assim, com doces palavras e ar de espanto, Jorge, O AMADO, se referia a uma de suas personagens favoritas. Na verdade, ela é mais que uma personagem, é um ideal de mulher perfeita. E vejamos que mesmo em dias atuais, esse ideal não se encaixa e até repele os moldes da dita perfeição inventada pelo falso moralismo da sociedade.
Gabriela, a famosa cozinheira de seu Nacib, já veio ao mundo temperada com cravo e canela. E logo tornou-se dona de si. DONA DELA. O árabe mais famoso da literatura baiana, jamais conheceu outra mulher igual, sempre pronta para os afazeres da casa, sabia cozinhar e organizar as coisas como ninguém.
Pouco se zangava, se contentava com pouco e vivia a sorrir. Feito menina, brincava com as crianças e com ele, ao entardecer fazia amor. E o seu amor era um amor diferente dos demais, costumava ser mais cheio de curvas, lábios e lençóis...
Eles se uniram, separaram-se e depois uniram-se novamente, porque depois de descobrir a simplicidade, a sensualidade e o amor quente de Gabriela, sem ela, seu Nacib, o “Moço Bonito”, como era chamado por sua deusa, não poderia continuar a existir.
Assim, com doces palavras e ar de espanto, Jorge, O AMADO, se referia a uma de suas personagens favoritas. Na verdade, ela é mais que uma personagem, é um ideal de mulher perfeita. E vejamos que mesmo em dias atuais, esse ideal não se encaixa e até repele os moldes da dita perfeição inventada pelo falso moralismo da sociedade.
Gabriela, a famosa cozinheira de seu Nacib, já veio ao mundo temperada com cravo e canela. E logo tornou-se dona de si. DONA DELA. O árabe mais famoso da literatura baiana, jamais conheceu outra mulher igual, sempre pronta para os afazeres da casa, sabia cozinhar e organizar as coisas como ninguém.
Pouco se zangava, se contentava com pouco e vivia a sorrir. Feito menina, brincava com as crianças e com ele, ao entardecer fazia amor. E o seu amor era um amor diferente dos demais, costumava ser mais cheio de curvas, lábios e lençóis...
Eles se uniram, separaram-se e depois uniram-se novamente, porque depois de descobrir a simplicidade, a sensualidade e o amor quente de Gabriela, sem ela, seu Nacib, o “Moço Bonito”, como era chamado por sua deusa, não poderia continuar a existir.
Fonte:
Texto e imagem enviados pela autora.
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