SAUDADE
Saudade é vento que passa
Na estrada poeirenta da vida,
Deixando lembranças gravadas
Na velocidade não percebida.
É lembrança de coisas boas,
Chegadas da estação da aurora.
É desencanto das despedidas,
É alegria dos tempos de outrora.
Saudade é ouvir as cantigas,
Do sorrir e do cantar,
Dos tempos de minha infância.
Do perfume das flores no ar.
Das brincadeiras nas calçadas,
Nas praças e jardins
Correndo pelas alamedas,
Entre rosas e jasmins.
Ah! como é bom lembrar
O conviver com inocência,
Das amizades sinceras,
Com amor em sua essência.
O tempo é o melhor amigo
Que faz a lembrança voltar
Para casar a saudade comigo
E jamais nos separar.
Saudade que fica para sempre
Assim a vida se esvai,
Trazendo muitas lembranças ,
Dos tempos que não voltam mais.
––––––––––––––––
AMANHECER
O sol desponta no horizonte amarelando areias da praia.
Alaranjadas nuvens traduzem a temperatura elevada que está por vir.
Suaves ondas desenham a orla repleta de agitadas aves em busca de alimentos.
A brisa faz farfalhar folhas dos coqueiros.
O coração do poeta segura a produção literária da madrugada, empilhada sobre a mesa para não voar ao léu.
O dia inicia e com muita nostalgia encerra-se o que passou.
Dia após dia, a sequência criadora grava no tempo a história presente.
Vida de escritor...
––––––––––––––––––––
LAGUNA AO LUAR...
Teus meus cabelos soltos
Na brisa que afaga...
Luar, trilha de prata
brilha ao teu/meu olhar...
Laguna, lagoa, mar,
Peixes (des)embainhados, reluzem...
Ondas em colares perolados
Amores ardentes, seduzem...
Praia orlada, dourada,
a sonhar, momentos
Sonhados, conduzem...
És minha lua, luar,
Claridade infinita, paixão...
Luz irradiada, clarão
A iluminar minha vida...
------
Saudade é vento que passa
Na estrada poeirenta da vida,
Deixando lembranças gravadas
Na velocidade não percebida.
É lembrança de coisas boas,
Chegadas da estação da aurora.
É desencanto das despedidas,
É alegria dos tempos de outrora.
Saudade é ouvir as cantigas,
Do sorrir e do cantar,
Dos tempos de minha infância.
Do perfume das flores no ar.
Das brincadeiras nas calçadas,
Nas praças e jardins
Correndo pelas alamedas,
Entre rosas e jasmins.
Ah! como é bom lembrar
O conviver com inocência,
Das amizades sinceras,
Com amor em sua essência.
O tempo é o melhor amigo
Que faz a lembrança voltar
Para casar a saudade comigo
E jamais nos separar.
Saudade que fica para sempre
Assim a vida se esvai,
Trazendo muitas lembranças ,
Dos tempos que não voltam mais.
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AMANHECER
O sol desponta no horizonte amarelando areias da praia.
Alaranjadas nuvens traduzem a temperatura elevada que está por vir.
Suaves ondas desenham a orla repleta de agitadas aves em busca de alimentos.
A brisa faz farfalhar folhas dos coqueiros.
O coração do poeta segura a produção literária da madrugada, empilhada sobre a mesa para não voar ao léu.
O dia inicia e com muita nostalgia encerra-se o que passou.
Dia após dia, a sequência criadora grava no tempo a história presente.
Vida de escritor...
––––––––––––––––––––
LAGUNA AO LUAR...
Teus meus cabelos soltos
Na brisa que afaga...
Luar, trilha de prata
brilha ao teu/meu olhar...
Laguna, lagoa, mar,
Peixes (des)embainhados, reluzem...
Ondas em colares perolados
Amores ardentes, seduzem...
Praia orlada, dourada,
a sonhar, momentos
Sonhados, conduzem...
És minha lua, luar,
Claridade infinita, paixão...
Luz irradiada, clarão
A iluminar minha vida...
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Fontes:
Antologia de Poetas Brasileiros. volume 44. março 2008.
Revista Aquilo que a gente sente. n.1. novembro 2009. Portal CEN.
Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores 2009. A Natureza em Versos. http://www.avspe.eti.br/coutinho/poesiaamigos/narureza5.htm
Antologia de Poetas Brasileiros. volume 44. março 2008.
Revista Aquilo que a gente sente. n.1. novembro 2009. Portal CEN.
Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores 2009. A Natureza em Versos. http://www.avspe.eti.br/coutinho/poesiaamigos/narureza5.htm
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