Dezoito de julho é dia de poesia...
Andam moças pela praça inteira,
inteiradas da moda, em fantasia,
que tudo é poesia: a vida é feira.
A feira do poeta é a sua alegoria.
Hoje é dia de quem vive na lua,
mas volta pra cá se tem samba,
puro acalanto em qualquer rua,
que a rua é a casa de quem anda
sobre as brasas de sol e chuva,
de chuva e sol, de quem ciranda.
Não tem mais cavalo, mas vai...
Não tem mais donzela, mas sai...
Não tem mais porquê, mas (ai!)
faz da vida um sábado e recai,
descansa em si mesmo, bye, bye.
Luiz Otávio, príncipe trovador,
troveja um pouco sobre mim,
me ensina a ser doutor em flor!
Plantando trovas num jardim,
me ensina a ser, também, amor...
---
Andam moças pela praça inteira,
inteiradas da moda, em fantasia,
que tudo é poesia: a vida é feira.
A feira do poeta é a sua alegoria.
Hoje é dia de quem vive na lua,
mas volta pra cá se tem samba,
puro acalanto em qualquer rua,
que a rua é a casa de quem anda
sobre as brasas de sol e chuva,
de chuva e sol, de quem ciranda.
Não tem mais cavalo, mas vai...
Não tem mais donzela, mas sai...
Não tem mais porquê, mas (ai!)
faz da vida um sábado e recai,
descansa em si mesmo, bye, bye.
Luiz Otávio, príncipe trovador,
troveja um pouco sobre mim,
me ensina a ser doutor em flor!
Plantando trovas num jardim,
me ensina a ser, também, amor...
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